🚨 Mulher com endometriose morre. Mais uma, inefizmente.
Paloma Alves Moura, chef de cozinha, entrou no Hospital do Tricentenário, em Olinda, na manhã do dia 8 de outubro, com dores e sangramento intenso. Sofria de endometriose. Segundo familiares e amigos, ela aguardou quase dez horas por atendimento adequado — sem transfusão de sangue, sem transferência e sem acolhimento digno.
Durante esse tempo, Paloma piorou: ficou pálida, vomitou, teve taquicardia e sofreu uma parada cardíaca. O óbito foi registrado às 18h.
📄 A certidão de óbito aponta:
- Anemia crônica agudizada
- Adenomiose
- Leiomiomatose uterina
- Infarto hemorrágico ovariano unilateral
- Cardiopatia dilatada
Parentes e amigos denunciam negligência médica e violência institucional — quando o sistema público falha em garantir atendimento, provocando sofrimento e violação de direitos.
A Polícia Civil, o Ministério Público de Pernambuco e o Conselho Regional de Medicina investigam o caso.
⚖️ Violência institucional é crime silencioso.
Ela ocorre quando o Estado, por omissão, descuido ou discriminação, nega o direito à saúde, à dignidade e à vida.
📍 Como denunciar:
- Ouvidoria do SUS — 136 (ligação gratuita)
- https://ouvidoria.saude.gov.br
- Ministério Público / Defensoria Pública / Conselho de Saúde
🩸 Paloma não morreu de endometriose. Morreu da dor de não ser ouvida.
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