Mês de Junho é conhecido mundialmente como o período de conscientização e debates sobre a infertilidade
É fato que estamos atravessando um mês de Junho atípico no Brasil e no mundo. Ao abrirmos os jornais e/ou assistirmos aos programas de notícias nos deparamos com informações sobre o coronavírus (Covid-19, vírus que alterou a rotina mundial. O isolamento foi algo necessário para conter o contágio. Todavia, este isolamento, também trouxe ansiedade, reflexões e até o aumento no número de depressão.
Quando ampliamos a discussão sobre as emoções envolvidas na quarentena é nosso dever debater sobre os milhares de casais que desejam ter filhos, antes, durante e após a pandemia. Essas ansiedade, nesses casais que já tentaram por pelo menos 12 meses engravidar, e não conseguiram, se torna maior no confinamento.
Um dos ditados mais antigos e muito usado no nosso país vale nesse debate: informação é poder. Por isso, entender o porquê não se estar conseguindo engravidar e buscar possíveis soluções pode amenizar este momento pode transformar a situação. O primeiro ponto importante que precisamos abordar é a infertilidade não é responsabilidade exclusiva das mulheres. Na realidade, as causas dessa doença estão distribuídas igualmente entre homens e mulheres (por volta de 35% cada), além de um percentual de 15% dos casos que não apresentam uma causa aparente.
Dito isso, o segundo ponto importante é desmistificar que a única causa que leva infertilidade da mulher é a endometriose. Fatores como a taxa mensal de fecundidade (Sinérgica com a idade da mulher), estar em um tratamento de câncer, e até hábitos como tabagismo e/ou uso excessivo de bebidas alcóolicas podem interferir no processo da gravidez.
Para os homens, fatores como obesidade e cirurgia bariátrica , hábitos de tabagismo e o uso excessivo de álcool também, e os que tem varizes na região escrotal (Varicocele) interferem para a ocorrer a gravidez.
Todos os elementos que prejudicam a fertilidade tem tratamento. Claro, que vai depender de cada organismo, do tipo de medicação usada na indução, e inúmeros fatores. Entretanto, a medicina evoluiu e a infertilidade, hoje, é entendida como um tratamento de saúde. Mesmo na época que estamos passando, de pandemia, há clínicas que estão atuando com todos os cuidados que a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda: uso de máscaras, luvas e álcool em gel disponíveis por todos os ambientes.
Para saber mais sobre intertilidade, endometriose e saúde da mulher continue acessando o nosso blog: http://www.endometriosemulher.com/
Sobre a Rede Amo Acalentar
A Associação Ministério Nacional e Universal de Endometriose, Intertilidade, e Dor crônica do Brasil não tem fins econômicos e/ou lucrativos e tem como objetivo o atendimento e a defesa de tratamento aos casais inférteis, aproximar portadoras de endometriose a pessoas físicas e/ou jurídicas profissionais que possam oferecer àquelas melhores condições de tratamento, e promover a debates sobre os possíveis tratamentos por meio de experiências e informações. Buscando sempre soluções aos casais e promovendo a esperança de um mundo melhor.
Informações para Imprensa:
Queissada Comunicação
Agência especializada em educação, saúde, e intercâmbio
Juliana Queissada
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