tag:blogger.com,1999:blog-991160850229162202024-03-15T22:11:00.046-03:00Associação Ministério Nacional de Endometriose Infertilidade e Dor Crônica do BrasilAssociação de endometriose dor e infertilidade Ajudando e salvando vidas. Informações orientações e apoio a Mulher portadora de endometriose e familiares. Atendimento telefone on-line e presencialEndometriose Mulherhttp://www.blogger.com/profile/06369524534313013107noreply@blogger.comBlogger169125truetag:blogger.com,1999:blog-99116085022916220.post-13846090568871638132024-03-15T12:37:00.000-03:002024-03-15T12:37:18.930-03:00Desconhecimento da Endometriose <p> </p><iframe width="780" height="515" src="https://www.youtube.com/embed/LYl1cVxSF3Y?si=o483i3gIn1ObTMrp&clip=UgkxOTdCC9FwLHtEUNwQxrfFUgaaeu6OSs-P&clipt=ELS7Cxjn1gw" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen></iframe><div class="blogger-post-footer">www.endometriosemulher.com
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</div>Endometriose Mulherhttp://www.blogger.com/profile/06369524534313013107noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-99116085022916220.post-89941011754781337692024-03-14T00:44:00.003-03:002024-03-15T08:03:40.757-03:00Homenagem a você no Dia Nacional Da Endometriose Na Camara Dos Deputados <h3 style="text-align: left;"><span style="font-family: georgia; font-weight: normal;"> Acredite e se engage, por você, por sua filha, mãe, tia, nora, sua geração futura. Sua participação pode fazer sim, que o resultado que todas precisam, chegue 50 100 anos antes. Junte sua voz, você é muito valiosa, mesmo que não aguente levantar da cama como eu, #juntasemumasóvoz. Falaram muito de você, assista e tente não chorar.</span></h3><div><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="" frameborder="0" height="520" src="https://www.youtube.com/embed/0nJN45TBRzs?si=nMV2hTuY5EownHdB" title="YouTube video player" width="780"></iframe><span style="font-weight: normal;"><br /></span></div>#juntasemumasóvoz<div><br /></div><div>Fonte www.camara.leg.br</div><div class="blogger-post-footer">www.endometriosemulher.com
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</div>Endometriose Mulherhttp://www.blogger.com/profile/06369524534313013107noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-99116085022916220.post-82318613078435992362024-02-06T15:31:00.001-03:002024-02-06T15:31:24.023-03:00Aproveite o desconto Caminhas e redinhas para seu cachorro e gato com co...<div><br /></div><div><br /></div><div><br /><span style="white-space-collapse: preserve;">Lindas caminhas para cachorro, caminhas para gato, caminhas e redinhas para pets, redinha para gatos, super desconto de primeira compra, aproveite e acompanhe todas as novidades de MPSHOP, o mundo de possibilidades e gostosuras de seu pet, seu bichinho de estimação. Aproveite o desconto de 5% na primeira compra.</span><br /><a class="x1fey0fg xmper1u x1edh9d7" href="www.mundodaspossibilidades.com.br"><span style="white-space-collapse: preserve;">www.mundodaspossibilidades.com.br</span></a><span style="white-space-collapse: preserve;"> </span><br /><br /><span style="white-space-collapse: preserve;">Seu MPSHOP trazendo qualidade respeito e conforto para seu pet. </span><br /><span style="white-space-collapse: preserve;">#mpshop #mundodaspossibilidades #amocachorros #amogatos #amopets #amordecachorro #mundocão, #mundoanimal, #cachorrosfofos, #cachorronoyoutube, #gato, #gatosengraçados, #gatosfofos, #gatosgraciosos, #camadegato, #caminhadegato, #redinhasparagatos, #brasil #saopaulo #redesparapets, #meupet #meugato #meucachorro #amomeucachorro #amomeugato </span><br /><span style="white-space-collapse: preserve;">#camaparacachorro,</span><br /><a class="x1fey0fg xmper1u x1edh9d7" href="https://youtu.be/TxgPxtaAK8Q"><span style="white-space-collapse: preserve;">https://youtu.be/TxgPxtaAK8Q</span></a></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><iframe frameborder="0" height="370" src="https://youtube.com/embed/TxgPxtaAK8Q?si=FhNFxit-GgpyFvqK" width="790"></iframe><div class="blogger-post-footer">www.endometriosemulher.com
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</strong>Conforme o substitutivo, o programa Menstruação sem Tabu terá, entre seus objetivos:</p><ul>
<li>a promoção de campanhas de conscientização, principalmente em escolas, voltadas para todas as pessoas, para que a menstruação seja vista por todos como um processo fisiológico natural e saudável;</li>
<li>o fornecimento gratuito e universal de absorventes higiênicos, coletores menstruais e assemelhados às pessoas que menstruam; e</li>
<li>o incentivo à produção de produtos menstruais sustentáveis.</li>
</ul><p>O texto dá destaque ao oferecimento gratuito de absorventes e coletores a mulheres em situação de rua ou de privação de liberdade.</p><p>Ainda segundo a proposta, a direção nacional do SUS concederá incentivos financeiros para a oferta gratuita e universal de absorventes e coletores menstruais, preferencialmente nas unidades básicas de saúde.</p><p>O texto também reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (<span class="termoGlossario" contenteditable="false" data-original-title="Tributo que incide sobre a receita das pessoas jurídicas de direito privado, exceto as empresas submetidas ao Simples Nacional. Os recursos arrecadados são exclusivos da União e destinam-se ao financiamento da saúde, previdência e assistência social." data-placement="top" data-toggle="tooltip" id="4104" title="">Cofins</span>) e da contribuição para o <span class="termoGlossario" contenteditable="false" data-original-title="O Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) formam um único fundo mantido pelas pessoas jurídicas, com exceção das micro e pequenas empresas optantes pelo regime tributário Simples Nacional. As alíquotas das contribuições variam de 0,65% a 1,65% sobre o total das receitas. Esses recursos são destinados aos trabalhadores em forma de rendimentos ou abonos salariais." data-placement="top" data-toggle="tooltip" id="4110" title="">PIS/Pasep</span> incidentes sobre os absorventes e tampões higiênicos.</p><p><strong>Pobreza menstrual<br />
</strong>Rejane Dias lembrou que cerca de 30% da população brasileira – mais de 60 milhões de pessoas – menstrua. No entanto, um relevante percentual dessas pessoas não pode ter acesso a produtos de higiene menstrual sem abrir mão de itens básicos para a sobrevivência da família.</p><p>“Dados indicam que 26% da população que menstrua e têm entre 15 e 17 anos não podem adquirir produtos para usar durante a menstruação. Assim, utilizam miolo de pão, pano de chão e trapos para conter o fluido menstrual”, disse a deputada. “O uso de alternativas inadequadas no período menstrual aumenta o risco de infecções urinárias e genitais, de irritações cutâneas e de eventos de saúde mental, como a incidência de episódios de ansiedade e depressão.”</p><p>A menstruação, disse também Rejane Dias, é vista como um tabu na sociedade e pode levar ao afastamento de pessoas que passam pelo período de suas atividades sociais.</p><p><strong>Tramitação<br />
</strong>O projeto tramita em <span class="termoGlossario" contenteditable="false" data-original-title="Rito de tramitação pelo qual o projeto é votado apenas pelas comissões designadas para analisá-lo, dispensada a deliberação do Plenário. O projeto perde o caráter conclusivo se houver decisão divergente entre as comissões ou se, independentemente de ser aprovado ou rejeitado, houver recurso assinado por 52 deputados para a apreciação da matéria no Plenário." data-placement="top" data-toggle="tooltip" id="4322" title="">caráter conclusivo</span> e ainda será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.</p><p><br /></p><p><b>O texto aprovado é um </b><span class="termoGlossario" contenteditable="false" data-original-title="Nome que se dá ao texto que altera substancialmente o conteúdo original da proposta. O substitutivo é apresentado pelo relator e tem preferência na votação sobre o projeto original." data-placement="top" data-toggle="tooltip" id="4098" title="">substitutivo</span> apresentado pela deputada <a href="https://www.camara.leg.br/deputados/178925">Rejane Dias (PT-PI)</a> aos projetos de lei <a class="linkProposicao" href="https://www.camara.leg.br/noticias/777918-projeto-cria-programa-para-atacar-pobreza-menstrual">1702/21</a>, do deputado <a href="https://www.camara.leg.br/deputados/141470">José Guimarães (PT-CE)</a>; 2683/21, da deputada <a href="https://www.camara.leg.br/deputados/204466">Tereza Nelma (PSD-AL)</a>; 2779/21, do deputado <a href="https://www.camara.leg.br/deputados/204488">Célio Studart (PSD-CE)</a>; 2991/21, da deputada <a href="https://www.camara.leg.br/deputados/204428">Marília Arraes (Solidariedade-PE)</a>; 3518/21, da deputada <a href="https://www.camara.leg.br/deputados/204545">Alê Silva (Republicanos-MG)</a>; e 3480/21, do deputado <a href="https://www.camara.leg.br/deputados/178993">Carlos Henrique Gaguim (União-TO)</a>.</p><ul>
<li><a href="https://www.camara.leg.br/noticias/573454-SAIBA-MAIS-SOBRE-A-TRAMITACAO-DE-PROJETOS-DE-LEI">Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei</a></li></ul><p>
</p><p>Fonte: Agência Câmara de Notícias</p><p>Reportagem – Noéli Nobre<br />Edição - Natalia Doederlein</p><p>Fonte: Agência Câmara de Notícias</p><p><br /></p><p>Saiba mais, visite nosso site oficial www.acalentar.org.br</p><p>Você é portadora de endometriose, se cadastre e se associe. </p><p>Por favor assine nossa petição ajude-nos a alcançar nossos direitos e adquirir o necessário para salvar vidas e ajudar a viver.</p><p><br /></p><p>Assine a petição, vem comigo. </p><p>https://www.endometriosemulher.com/2021/09/abaixo-assinado-projeto-de-lei-em-prol.html</p><p><br /></p><p>Nosso Grupo</p><p>https://www.facebook.com/groups/endometriosemulher</p><div class="blogger-post-footer">www.endometriosemulher.com
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: right;"><br /></div></b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2wvdclAJHahUG45xsGgEdxrW7Hf4n_Z4Y0jCLeaPZWzKcBz7iK8dhzGUl9ZOlt6LwDClQVEBuAMfgEwgkHsSgO4abTR9vQjodlRPICv9GIqaELczvbsbTMAuHpQ1ZqzHPGkdiZZRFEIxCBH0lLioMZ8b8V7fRieezcFLQGX0FcW7QQAJZZY2yr-hPog/s260/download%20(1).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;"><img border="0" data-original-height="194" data-original-width="260" height="373" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2wvdclAJHahUG45xsGgEdxrW7Hf4n_Z4Y0jCLeaPZWzKcBz7iK8dhzGUl9ZOlt6LwDClQVEBuAMfgEwgkHsSgO4abTR9vQjodlRPICv9GIqaELczvbsbTMAuHpQ1ZqzHPGkdiZZRFEIxCBH0lLioMZ8b8V7fRieezcFLQGX0FcW7QQAJZZY2yr-hPog/w502-h373/download%20(1).jpg" width="502" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b style="font-family: georgia; font-size: large; text-align: left;">Juntas em Uma só voz</b><span style="font-family: georgia; font-size: large; text-align: left;">. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: georgia; font-size: large; text-align: left;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: georgia; font-size: medium;"><div style="text-align: justify;">Esta batalha é minha, é sua, é de todos nós, espalhe, lute por assinaturas, precisamos do reconhecimento da endometriose como uma doença séria, com um comportamento altamente maligno, além de ficamos incapacitados e ou deficientes por um período, ou por uma vida, ainda somos torturadas pela dor de parto, dor esta que esta classificada entre as 10 piores tipos de dor, sendo a terceira pior dor do mundo. O mundo inteiro, gritando dores assassinas, mostrando imagens fortes para expressar suas dores, mas ainda assim a luta é árdua. Quando vamos entender que eu, ou você só, não vamos a lugar nenhum, juntas em uma só voz, podemos mudar a história da endometriose no Brasil e no mundo. #vemcomagente #endoirmãs #endoamigas #eumeimporto#atéaúltimamulher. Não deixaremos nenhuma mulher que sofre para trás. Você é preciosa e merece cuidado, atendimento médico de qualidade, merece ter seu filho, merece ter vida, e ter vida em abundância. Mas se você não lutar, mesmo que só com sua voz, nem você, nem ninguém terá o devido respeito e cuidado. Juntas, unidas, em uma só unidade, Uma por todas, todas por uma, tudo fica simples, porque seremos uma unidade gigantesca. </div></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: georgia; font-size: medium;">Envie a todos seus amigos, familiares, conhecidos, peça que assinem e repassem pedindo assinaturas para nos ajudar. Estamos em uma batalha de vida ou morte, não dá mais para esperar e ver tanto gemido, choro, mulheres indo para sanatórios, porque não conhecem o que é a dor da endometriose, quantas perdas mais teremos?, lembrando que somos corresponsáveis pela vida de nossas irmãs. Precisamos ajudar a viver e a salvar vidas. Vem, enlace seu braço ao meu, vamos formar com cada elo, que se junta a nós, uma corrente de força e de vida, que impacta o mundo para melhor. Cada vida importa, #avidadamulherimporta. Deus abençoe cada uma que aqui esta. Forte e caloroso abraço. Ah! aproveita após assinatura, volte aqui, faça seu cadastro e se associe. </span><iframe frameborder="0" height="250" marginheight="0" marginwidth="0" scrolling="no" seamless="" src="https://peticaopublica.com.br/widgets/pwidget.aspx?pi=P2013N34858&t=1" style="border: 1px solid #bd3;" width="810"></iframe></div><div class="blogger-post-footer">www.endometriosemulher.com
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display: flex; flex-direction: row;"> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; text-align: right; width: 60px;"></div></div></div><div style="padding: 19% 0px;"></div> <div style="display: block; height: 50px; margin: 0px auto 12px; width: 50px;"><svg height="50px" version="1.1" viewbox="0 0 60 60" width="50px" xmlns:xlink="https://www.w3.org/1999/xlink" xmlns="https://www.w3.org/2000/svg"><g fill-rule="evenodd" fill="none" stroke-width="1" stroke="none"><g fill="#000000" transform="translate(-511.000000, -20.000000)"><g><path d="M556.869,30.41 C554.814,30.41 553.148,32.076 553.148,34.131 C553.148,36.186 554.814,37.852 556.869,37.852 C558.924,37.852 560.59,36.186 560.59,34.131 C560.59,32.076 558.924,30.41 556.869,30.41 M541,60.657 C535.114,60.657 530.342,55.887 530.342,50 C530.342,44.114 535.114,39.342 541,39.342 C546.887,39.342 551.658,44.114 551.658,50 C551.658,55.887 546.887,60.657 541,60.657 M541,33.886 C532.1,33.886 524.886,41.1 524.886,50 C524.886,58.899 532.1,66.113 541,66.113 C549.9,66.113 557.115,58.899 557.115,50 C557.115,41.1 549.9,33.886 541,33.886 M565.378,62.101 C565.244,65.022 564.756,66.606 564.346,67.663 C563.803,69.06 563.154,70.057 562.106,71.106 C561.058,72.155 560.06,72.803 558.662,73.347 C557.607,73.757 556.021,74.244 553.102,74.378 C549.944,74.521 548.997,74.552 541,74.552 C533.003,74.552 532.056,74.521 528.898,74.378 C525.979,74.244 524.393,73.757 523.338,73.347 C521.94,72.803 520.942,72.155 519.894,71.106 C518.846,70.057 518.197,69.06 517.654,67.663 C517.244,66.606 516.755,65.022 516.623,62.101 C516.479,58.943 516.448,57.996 516.448,50 C516.448,42.003 516.479,41.056 516.623,37.899 C516.755,34.978 517.244,33.391 517.654,32.338 C518.197,30.938 518.846,29.942 519.894,28.894 C520.942,27.846 521.94,27.196 523.338,26.654 C524.393,26.244 525.979,25.756 528.898,25.623 C532.057,25.479 533.004,25.448 541,25.448 C548.997,25.448 549.943,25.479 553.102,25.623 C556.021,25.756 557.607,26.244 558.662,26.654 C560.06,27.196 561.058,27.846 562.106,28.894 C563.154,29.942 563.803,30.938 564.346,32.338 C564.756,33.391 565.244,34.978 565.378,37.899 C565.522,41.056 565.552,42.003 565.552,50 C565.552,57.996 565.522,58.943 565.378,62.101 M570.82,37.631 C570.674,34.438 570.167,32.258 569.425,30.349 C568.659,28.377 567.633,26.702 565.965,25.035 C564.297,23.368 562.623,22.342 560.652,21.575 C558.743,20.834 556.562,20.326 553.369,20.18 C550.169,20.033 549.148,20 541,20 C532.853,20 531.831,20.033 528.631,20.18 C525.438,20.326 523.257,20.834 521.349,21.575 C519.376,22.342 517.703,23.368 516.035,25.035 C514.368,26.702 513.342,28.377 512.574,30.349 C511.834,32.258 511.326,34.438 511.181,37.631 C511.035,40.831 511,41.851 511,50 C511,58.147 511.035,59.17 511.181,62.369 C511.326,65.562 511.834,67.743 512.574,69.651 C513.342,71.625 514.368,73.296 516.035,74.965 C517.703,76.634 519.376,77.658 521.349,78.425 C523.257,79.167 525.438,79.673 528.631,79.82 C531.831,79.965 532.853,80.001 541,80.001 C549.148,80.001 550.169,79.965 553.369,79.82 C556.562,79.673 558.743,79.167 560.652,78.425 C562.623,77.658 564.297,76.634 565.965,74.965 C567.633,73.296 568.659,71.625 569.425,69.651 C570.167,67.743 570.674,65.562 570.82,62.369 C570.966,59.17 571,58.147 571,50 C571,41.851 570.966,40.831 570.82,37.631"></path></g></g></g></svg></div><div style="padding-top: 8px;"> <div style="color: #3897f0; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;"> Ver essa foto no Instagram</div></div><div style="padding: 12.5% 0px;"></div> <div style="align-items: center; display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px;"><div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px); width: 12.5px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; flex-grow: 0; height: 12.5px; margin-left: 2px; margin-right: 14px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px); width: 12.5px;"></div></div><div style="margin-left: 8px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style="border-bottom: 2px solid transparent; border-left: 6px solid rgb(244, 244, 244); border-top: 2px solid transparent; 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line-height: 17px; margin-bottom: 0px; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0px 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/tv/CORIk8VnDUz/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" style="color: #c9c8cd; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" target="_blank">Uma publicação compartilhada por Acalentar (@acalentar_org)</a></p></div></blockquote> <script async="" src="//www.instagram.com/embed.js"></script>
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Dia Mundial da Prevenção do Suicídio. A data foi criada em 2003, pela
Associação Internacional para a Prevenção ao Suicídio e pela Organização Mundial
da Saúde (OMS), motivadas em prevenir o ato de suicídio, através de estratégias
governamentais.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: helvetica; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: helvetica; text-indent: 35.4pt;">Em 2019, a OMS publicou seu, até
então, último relatório, onde informou que, por ano, 800 mil pessoas tiram suas
vidas em todo o mundo, ou seja, uma pessoa a cada 40 segundos. Junto a isso,
ainda foi identificado que o suicídio tem maior incidência em países de baixa e
média renda, atingindo mais aos homens</span><a name="_GoBack" style="font-family: helvetica; text-indent: 35.4pt;"></a><span style="font-family: helvetica; text-indent: 35.4pt;">, no geral, e sendo
a segunda maior causa de morte entre os jovens de 15 a 24 anos.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: helvetica; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: helvetica; text-indent: 35.4pt;">Os dados preocupantes alertam
para a necessidade, senão obrigação, de se olhar no mínimo com cuidado especial
para essa situação. Um bom começo, falando por uma perspectiva mais geral, pode
ser dado a partir da criação de políticas que conscientizem a população sobre o
assunto.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: helvetica; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: helvetica; text-indent: 35.4pt;">Mas, dentro de todas essas
questões, uma dúvida é pertinente: como saber se uma pessoa está envolvida em
desejos de acabar com sua vida? A resposta para este questionamento traz a
importância da psicologia nesse tema.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: helvetica; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: helvetica; text-indent: 35.4pt;">Para a psicóloga e parceira da
Acalentar, Ana Lucia Herreiro, é difícil acusar um motivo para a escolha do ato
de suicídio, porque ele é, na verdade, embasado por uma série de problemas de
importância relacionada ao particular de cada um.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: helvetica; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: helvetica; text-indent: 35.4pt;">O primordial aqui não é tentar
obter o controle da vida dessas pessoas, mas sim procurar fazer com que elas se
sintam ouvidas e levadas a sério, incentivando-as ao desejo de se estar vivas,
de acordo com Ana Lucia. E isso é um papel que demanda desde o psicólogo, até,
principalmente, familiares e amigos próximos.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: helvetica; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: helvetica; text-indent: 35.4pt;">Todos os anos, junto à data
mundial específica de prevenção do suicídio, o 10 de setembro, temos o
“Setembro Amarelo”, campanha também voltada para a prevenção desse ato. A
Linha-4 do metrô de São Paulo, esse ano, personalizará o chamado “vagão do
acolhimento”, com o intuito de mostrar e conscientizar as pessoas sobre o quão
grave e incapacitante um distúrbio psicológico pode ser.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: helvetica; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: helvetica; text-indent: 35.4pt;">É natural que essas medidas sejam
aplicadas nesse mês, quando o assunto está mais evidente, devido à data
proposta pela OMS e pela Associação Internacional de Prevenção do Suicídio. Mas
é importante se ter em mente que todo o aprendizado e empatia adquiridos não
devem se limitar a essa época do ano, mas sim serem repassados por toda a vida.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><i style="font-family: helvetica; text-indent: 35.4pt;"><br /></i></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><i style="font-family: helvetica; text-indent: 35.4pt;">Artigo escrito por Kauany Schoedl, voluntária de Comunicação da AMO Acalentar.</i></div><p></p><div class="blogger-post-footer">www.endometriosemulher.com
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</div>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-99116085022916220.post-75924571191231773022020-09-04T12:18:00.002-03:002020-09-04T12:18:26.278-03:00Expressão do receptor de células natural killer(ou células natural NK) na endometriose <p><span style="background-color: #f3f3f3;"><span style="color: #444444;"> <span style="font-family: Arial, sans-serif; letter-spacing: 0.133333px;">O que os sinais das células natural killer revelam sobre a endometriose?</span></span></span></p><p><span style="color: #444444; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="background-color: #f3f3f3; letter-spacing: 0.133333px;"><br /></span></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-sjUKGjwdo0M/X1JaEcxTrTI/AAAAAAAAAGk/PL5FqN1Ii6sLLu0anSg_Ozm0tEv-ks7GgCLcBGAsYHQ/s571/natural%2Bkillers.png" imageanchor="1" style="background-color: #f3f3f3; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #444444;"><img border="0" data-original-height="323" data-original-width="571" src="https://1.bp.blogspot.com/-sjUKGjwdo0M/X1JaEcxTrTI/AAAAAAAAAGk/PL5FqN1Ii6sLLu0anSg_Ozm0tEv-ks7GgCLcBGAsYHQ/s320/natural%2Bkillers.png" width="320" /></span></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal"><span style="background-color: #f3f3f3;"><span style="color: #444444;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif; letter-spacing: 0.1pt;">Principais observações:</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; letter-spacing: 0.1pt;"><br />
<br />
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">Alterações na expressão de receptores ativadores
de células natural killer (NK) sugerem que a endometriose pode estar
relacionada a alterações no sistema imunológico local. Alterações na expressão
dos receptores das células natural killer (NK) e seus ligantes podem auxiliar
no melhor entendimento da patogênese da endometriose, tendo portanto impacto na
terapia.</span><br />
<br />
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">Esse estudo científico foi feito com mulheres
portadoras de endometriose ovariana e que portanto participaram dos controles
científicos.</span><br />
<br />
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">A expressão de receptores de células citotóxicas
naturais e NKG2D, um receptor transmembranar em células NK naturais, foram
examinados no sangue periférico, fluido peritoneal e em células endometriais.</span><br />
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">As células endometriais foram coletadas do
endométrio eutópico de pacientes com e sem endometriose e de tecidos
endometrióticos.</span><br />
<br />
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">No sangue periférico, a expressão de receptores
de células citotóxicas nas células NK da endometriose foram reduzidas e a
expressão de NKp46 foram aumentadas, na comparação dos controles científicos.</span><br />
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">O ligante para NKG2D, expressão da proteína
ULBP-2 nas células endometriais eutópicas da endometriose foi inferior à
expressão nas células endometriais ectópicas da endometriose e nas células
endometriais eutópicas do controle científico.</span><br />
<br />
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">Outro ligante, a expressão de ULBP-3 em células
endometriais ectópicas foi menor do que nas células endometriais eutópicas com
ou sem endometriose.</span><br />
<br />
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">O estudo é limitado pelo pequeno número de
amostras estudadas e marcadores de superfície usados para identificar as
células NK.<o:p></o:p></span></span></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="background-color: #f3f3f3;"><span style="color: #444444;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif; letter-spacing: 0.1pt;">Resumo dos resultados:</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; letter-spacing: 0.1pt;"><br />
<br />
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">Cada vez mais, os estudos relatam que a
patogênese da endometriose está relacionada a defeitos nas funções
imunológicas. Os dados também apontam para a função prejudicada das células
natural killer (NK), levando a uma menor atividade das células NK citotóxicas
na endometriose. Semelhante aos linfócitos B e T, as células NK geralmente
desempenham uma função crucial na imunidade humana, pois representam a terceira
maior população de linfócitos no sangue periférico. Para identificar as células
NK, os pesquisadores usaram a expressão positiva de marcadores de superfície.
Em um ambiente normal, as células NK funcionam como efetoras, produtoras de
citocinas e reguladores em potencial na imunidade adaptativa. Portanto, a
compreensão de como as células NK são ativadas / inibidas é crucial para a
patogênese da endometriose. Esse processo é realizado por um conjunto de
receptores ativadores ou inibitórios nas células NK.</span><br />
<br />
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">Para identificar seus alvos, as células NK usam
receptores para interações de ligantes. NKG2D é um receptor transmembranar em
células NK e se liga especificamente a ligantes de proteínas de ligação a UL16
(ULBPs). Apesar da redução da atividade das células NK na endometriose, não
está claro como os receptores ativadores nas células NK são alterados.</span><br />
<br />
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">O artigo atual publicado no
"JournalofReproductiveImmunology" por Xu et al. da Escola de Medicina
da Universidade Jiaotong de Xangai, na China, investigou a expressão de NCRs e
NKG2D em células NK no sangue periférico, fluido peritoneal e em células
endometriais de mulheres com endometriose pélvica.</span><br />
<br />
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">O estudo recrutou 20 pacientes com endometriose
ovariana que se submeteram a uma cirurgia laparoscópica ou laparotomia para
endometriose. O grupo incluiu 2 pacientes no estágio II, 6 no estágio III e 12
no estágio IV da endometriose. Não houve diferença significativa na expressão
de NCRs e NKG2D em células NK do sangue periférico entre os grupos de
endometriose do controle científico. No entanto, a expressão de NKp30 e NKG2D
em células NK derivadas do fluido peritoneal em mulheres com endometriose foi
reduzida em comparação do controle científico. Em contraste, a expressão de
NKp46 foi maior do que no controle. Além disso, a expressão de ULBP-2 foi menor
no endométrio eutópico da endometriose em comparação com o endométrio eutópico
normal. A expressão de ULBP-3 também foi menor no endométrio ectópico do que no
endométrio eutópico.</span><br />
<br />
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">A diferença na expressão do receptor das células
NK no fluido peritoneal, mas não no sangue periférico, sugere que a
endometriose é potencialmente um resultado da desregulação local do sistema
imunológico. Alterações na expressão de ligantes NKG2D e respostas imunes
mediadas por NKG2D são uma característica potencial de doenças autoimunes e
sugerem uma ligação mais estreita entre endometriose e distúrbios autoimunes.</span><br />
<br />
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">Finalmente, alterações em células NK ativando
receptores ou respostas de ligantes podem fornecer novas abordagens
imunoterapêuticas para endometriose, melhorando a vigilância imunológica.</span><br />
<br />
<br />
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">Fonte: </span></span><a href="https://www.endonews.com/natural-killer-cells-receptor-expression-in-endometriosis" target="_blank"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif; letter-spacing: 0.1pt;">https://www.endonews.com/natural-killer-cells-receptor-expression-in-endometriosis</span></a></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="background-color: #f3f3f3; font-family: Arial, sans-serif; letter-spacing: 0.1pt;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="background-color: #f3f3f3; font-family: Arial, sans-serif; letter-spacing: 0.1pt;"><i><span style="color: #444444;">Artigos livremente traduzidos por Vanessa
Souza, voluntária de comunicação da Amo Acalentar e pós graduanda em
Comunicação Institucional.</span></i></span></p><div class="blogger-post-footer">www.endometriosemulher.com
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</div>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-99116085022916220.post-83446923121947343332020-09-01T08:00:00.004-03:002020-09-01T08:46:26.798-03:00Qual a relação entre endometriose e exercício físico?<p> <br /></p><h3 style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; text-align: left; white-space: pre-wrap;">Confira uma entrevista com Renata Carlini, educadora física e portadora de endometriose</span></h3><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; text-align: left; white-space: pre-wrap;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-WpDYmnuiBtA/X0kv_cu2mHI/AAAAAAAAADk/s_mTU9eDgKYSfVOPzrgsne6lAumAAHxKwCLcBGAsYHQ/s2048/bruce-mars-HHXdPG_eTIQ-unsplash.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1413" data-original-width="2048" src="https://1.bp.blogspot.com/-WpDYmnuiBtA/X0kv_cu2mHI/AAAAAAAAADk/s_mTU9eDgKYSfVOPzrgsne6lAumAAHxKwCLcBGAsYHQ/s640/bruce-mars-HHXdPG_eTIQ-unsplash.jpg" width="640" /></a></div><div style="text-align: center;">Photo by <a href="https://unsplash.com/@brucemars?utm_source=unsplash&utm_medium=referral&utm_content=creditCopyText">bruce mars</a> on <a href="https://unsplash.com/s/photos/physical-trainer?utm_source=unsplash&utm_medium=referral&utm_content=creditCopyText">Unsplash</a></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><p></p><div style="text-align: center;"><span id="docs-internal-guid-0a3f0eae-7fff-766f-6e63-2e8079f45cb3"><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span style="font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; text-align: left; vertical-align: baseline;">De acordo com o </span><a href="http://www.blog.saude.gov.br/index.php/35044-saude-da-mulher-endometriose" style="text-align: left; text-decoration-line: none;" target="_blank"><span style="color: #1155cc; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; text-decoration-line: underline; text-decoration-skip-ink: none; vertical-align: baseline;">Ministério da Saúde</span></a><span style="font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; text-align: left; vertical-align: baseline;">, a endometriose é "uma doença crônica provocada pela migração do tecido que reveste a cavidade uterina, o endométrio, para outras partes do corpo, principalmente para o abdome, além de ovário, ligamentos uterinos, bexiga e intestino.</span><span style="font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; text-align: left; vertical-align: baseline;">” </span><a href="http://www.blog.saude.gov.br/index.php/53870-uma-a-cada-dez-brasileiras-tem-endometriose" style="text-align: left; text-decoration-line: none;" target="_blank"><span style="color: #1155cc; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; text-decoration-line: underline; text-decoration-skip-ink: none; vertical-align: baseline;">Uma em cada dez mulheres brasileiras têm a doença</span></a><span style="font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; text-align: left; vertical-align: baseline;">.</span></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Após o diagnóstico, algumas opções de tratamento são medicamentos que suspendem a menstruação ou que reduzem as dores, além de cirurgias. Outra recomendação dos especialistas é manter uma alimentação saudável e praticar exercícios, o que pode ajudar no controle da dor. Mas até que ponto a atividade física influencia no tratamento da endometriose?</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Para discutir o assunto e celebrar o Dia do Educador Físico, comemorado hoje (01/09), conversamos com a educadora física e portadora de endometriose Renata Carlini (37). Confira a entrevista:</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: 14.6667px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></span><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-QErjmFQlQ0E/X040TeAol4I/AAAAAAAAAGU/9j90de6OoI4w3SsI2Sev6lhDGIRbGuaDQCLcBGAsYHQ/s1280/WhatsApp%2BImage%2B2020-08-31%2Bat%2B19.18.45.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="720" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-QErjmFQlQ0E/X040TeAol4I/AAAAAAAAAGU/9j90de6OoI4w3SsI2Sev6lhDGIRbGuaDQCLcBGAsYHQ/w180-h320/WhatsApp%2BImage%2B2020-08-31%2Bat%2B19.18.45.jpeg" width="180" /></a></span></div><p></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-weight: 700; white-space: pre-wrap;">AMO Acalentar: Renata, qual a sua história com a endometriose?</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Renata Carlini:</span><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"> hoje está controlada, no nível 1, então eu não sofro nada. Mas eu já cheguei no nível 4, segundo o meu médico. Meu ciclo menstrual sempre foi normal, zero cólica. Quando eu estava com 25 ou 26 anos, eu comecei a ter muita cólica. E não era normal: a cada ciclo menstrual aumentava. E aí eu comecei a investigar: comecei a marcar ginecologistas, fazer exames e nunca dava nada. Demorou mais de um ano para eu descobrir o que eu realmente tinha e neste tempo a coisa foi se agravando. </span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Eu cheguei a fazer uma cirurgia com um ginecologista que me examinou, por videolaparoscopia, e não fez muita coisa, porque continuaram as dores. Aí eu fiz uma cirurgia com outro médico que deu uma melhorada, mas as dores continuavam. Então eu comecei a tomar pílula direto para que eu não menstruasse. Melhorou, mas depois de um certo tempo… </span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Então, eu descobri um médico, por uma amiga, especialista em endometriose. Ele começou a fazer vários exames e diagnosticou, pela ressonância magnética, que eu já estava em um nível bem avançado da endometriose. Ele falou: “Renata, pelo que a gente vê aqui no exame, a coisa tá bem feia e vamos precisar operar, fazer uma boa raspagem”. Resumo da obra: em 2015, eu fiz uma grande cirurgia, uma boa “limpeza”. Foram retirados 12 cm do meu intestino, porque estava completamente comprometido. Hoje eu faço uso de um remédio específico para endometriose, que não é uma pílula anticoncepcional. Eu não menstruo e, desde então, eu estou ótima. Eu não sinto dores, não sinto absolutamente nada. Minha vida é outra. </span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">AA: Qual a relação da endometriose com o exercício físico?</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">RC:</span><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"> Tem muitas coisas benéficas. Durante toda essa caminhada, desde antes de eu descobrir o que tinha, eu identifiquei que o exercício físico é super importante e alimentação também influencia. O carboidrato, por exemplo, não é tão legal porque ele influencia bastante na questão inflamatória da endometriose, o açúcar também. E, em alguns casos, a lactose. Hoje, que eu tenho uma vida bem regrada em relação a exercício, eu vejo o quanto eu melhorei. Então, atividade física e alimentação ajudam muito no tratamento da endometriose.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">AA: Renata, nesse período em que você estava com endometriose profunda, você conseguia fazer exercício físico?</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">RC:</span><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"> Não. Na verdade eu fazia normal, e aí quando começava o período menstrual, era zero. Eu lembro, algumas vezes, que eu pegava o carro para ir dar aula numa academia e aí durante o trânsito eu começava a sentir a cólica e às vezes eu tinha que encostar o carro, me comprimir e esperar passar aquela crise. Aí eu respirava fundo e dava a aula. Agora, treino, eu particularmente não conseguia.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">AA: O ideal é a pessoa fazer o exercício com uma certa regularidade, porque na época de muita dor não tem como, certo?</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">RC:</span><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"> Sim. Mas hoje, como está mais controlada, é outro quadro. Hoje, a atividade me ajuda. Tanto que o meu médico também falou: “Renata, mantenha sempre a atividade física porque isso vai ajudar” com relação aos hormônios. Te ajuda muito a controlar a endometriose, realmente. Minha vida é outra.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">AA: Você acha, que, de certa forma, o exercício diminui a dor?</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">RC: </span><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Sim, eu acho. Porque quando você pratica atividade física, você gera uma série de hormônios. E, consequentemente, você vai querer se alimentar bem, é um casamento. Então isso ajuda muito, é muito benéfico.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">AA: Renata, você tem alguma dica para quem esse quadro de endometriose, seja a profunda ou não, para conseguir se motivar a fazer atividade física?</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">RC:</span><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"> Minha dica, além de procurar um especialista, investigar, entender o quadro dela, em que nível que está, é disposição. É respirar fundo e falar: “eu vou treinar, eu vou fazer alguma coisa”. A atividade física tem que ser prazerosa. Porque aí, você faz com disposição, com animação. Isso transforma todo seu corpo, mente, espírito. Muda completamente. Então, minha dica é: faça mesmo, procure algo que te dê prazer. Caminhada, pilates, hidroginástica, musculação, aulas de ginástica., até luta. Porque vai gerar benefício e vai ajudar no quadro da endometriose, é certeza. </span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">AA: Tem mais alguma informação que você acha importante falar sobre o assunto?</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">RC</span><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">: Quando eu estava na época da endometriose bem “punk”, que eu sentia as cólicas, mexe muito com o emocional. Você fica mal, é uma cólica, te deixa para baixo, autoestima lá embaixo. Porque é todo mês! Por isso que atividade física é importante. Sem ter a endometriose, a atividade física já promove uma autoestima: a pessoa se sente melhor, dorme melhor, come melhor, enfim. Só tem a contribuir. </span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-style: italic; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Artigo escrito por Giovanna Tedeschi, Voluntária de comunicação da Amo Acalentar e jornalista.</span></p><div><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-style: italic; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><br /></span></div></span></div><div class="blogger-post-footer">www.endometriosemulher.com
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</div>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-99116085022916220.post-36224450241839113382020-08-31T08:00:00.006-03:002020-08-31T08:00:05.046-03:0031 de agosto: Dia do Nutricionista<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-t8EmfVzsGwg/X0kkU0kjKNI/AAAAAAAAADY/jTLgVl9bIvwELurTZs_QrBM-PAWSi0KpACLcBGAsYHQ/s2048/brooke-lark-nTZOILVZuOg-unsplash.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1474" data-original-width="2048" src="https://1.bp.blogspot.com/-t8EmfVzsGwg/X0kkU0kjKNI/AAAAAAAAADY/jTLgVl9bIvwELurTZs_QrBM-PAWSi0KpACLcBGAsYHQ/s640/brooke-lark-nTZOILVZuOg-unsplash.jpg" width="640" /></a></div><div style="text-align: center;">Foto de <a href="https://unsplash.com/@brookelark?utm_source=unsplash&utm_medium=referral&utm_content=creditCopyText">Brooke Lark</a> em <a href="https://unsplash.com/s/photos/nutritionalist?utm_source=unsplash&utm_medium=referral&utm_content=creditCopyText">Unsplash</a></div><div style="text-align: center;"><br /></div><p></p><p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Dia 31 de agosto comemora-se o dia do
Nutricionista, uma função de grande importância para a sociedade.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"> </span></p><div style="text-align: center;">
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Desde cedo aprendemos com a pirâmide
alimentar quais são os alimentos e nutrientes indicados para que nosso corpo estejasempre
bem nutrido, o papel do nutricionista é identificar deficiências e necessidades
nutricionais específicas de cada um e realizar orientações de maneira
personalizada.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"> </span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">A alimentação é uma grande aliada no tratamento
de doenças e na manutenção da saúde em geral, nossa diretora e estudante de
nutrição Isis de Oliveira que também é portadora de endometriose alerta que:“O
principal da endometriose é a alimentação, o tratamento nutricional precisa ser
especializado e com os cuidados em uma dieta anti-inflamatória.”</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"> </span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">A endometriose é alimentada por excessos
hormonais no organismo por isso, é recomendável moderação e consumo reduzido de
fitoestrógenos que são encontrados em grãos, como arroz,feijão,soja,ervilha,lentilha,
grão de bico e milho.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"> </span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Alguns alimentos como, por exemplo: carne
vermelha, alimentos ultra processados, glúten, e cafeína, não são indicados
para o consumo a uma portadora de endometriose.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"> </span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Algumas portadoras possuem grande taxa de
açúcar no sangue e tem resistência à insulina, por isso Isis sugere uma dieta
mais voltada ao LowCarb.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"> </span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: left;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Alimentos como: Berinjela,abobrinha,abóbora,
tomate,inhame,cúrcuma,folhas verdes escuras,frutas
vermelhas,chia,gengibre,peixes, frango sem antibiótico e hormônios,abacate,shitake
e outros cogumelos,repolho roxo,chocolate amargo,melão cenoura, cebola e azeite
de oliva, são grandes aliados no tratamento da endometriose.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; text-align: justify;"> </span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">"Existem evidências de que alimentos e
nutrientes influenciam no nosso organismo tanto quanto na progressão da doença,
levando à possibilidade de tratamentos alternativos para prevençãoe tratamento
da endometriose. A reeducação alimentar éuma ferramenta promissora", afirma a
nutricionista Karina Souza.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"> </span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">O tratamento da endometriose é
multidisciplinar e a presença do nutricionista no apoio ao tratamento pode
oferecer melhoras significativas no quadro geral de saúde, afirma Karina. É
importante o acompanhamento de um profissional de nutrição para a prescrição de
uma dieta segura e completa, ideal para cada tipo e organismo.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: center;"><b><a name="_GoBack"></a><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Parabéns
aos Nutricionistas!</span></b></p><p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><br /></span></i></p><p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;"><i><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Artigo escrito por Willian Cesar, </span></i><i style="background-color: white; color: #4f4f4f; font-family: arial; text-align: left;"><span lang="" style="color: #222222;">voluntário de comunicação da Amo Acalentar e graduando em Jornalismo.</span></i></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"> </span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Nossa
ong colabora com mais de 20 mil portadoras de endometriose, e em momentos como
esses, buscamos auxilia-las da melhor maneira, seja com informação, alimentação
e remédios, e você pode nos ajudar doando <a href="https://app.doare.org/br/doacao/230249/amo-acalentar/amo-acalentar-ajude-portadoras-de-endometriose">aqui</a>, todo o valor
é válido e ajuda quando feito de bom grado.</span></b></p><p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><br /></p></div><p></p><div style="text-align: center;"><br /></div><p></p><div class="blogger-post-footer">www.endometriosemulher.com
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</div>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-99116085022916220.post-30386916495042252532020-08-28T12:28:00.004-03:002024-03-13T23:22:53.829-03:00O impacto da endometriose na vida dos adolescentes transgêneros<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><span> </span><span> </span><p></p><p></p><p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Arial;">Um estudo realizado por
pesquisadores da cidade de Boston, no estado de Massachusetts (EUA), concluiu
que pessoas transmasculinas podem apresentar quadro de dismenorreia (cólica) e
endometriose mesmo utilizando o hormônio testosterona. Segundo o estudo, o diagnóstico
de endometriose era pouco utilizado em transgêneros do sexo masculino
portadores de dismenorreia.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Arial;">O objeto de análise da pesquisa
foram adolescentes do sexo masculino, menores de 26 anos, diagnosticados com
dismenorreia e que obtiveram tratamento no Hospital Infantil de Boston de
janeiro a março de 2020. Os médicos se atentaram aos prontuários no que diz
respeito às características clínicas dos pacientes, cuidados tomados durante a
transição e seus tratamentos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Arial;">Durante o observatório, 35 adolescentes
transgêneros, com idade média de 14 e 11 anos, aproximadamente, foram
diagnosticados com dismenorreia. Ele também constatou que 29 deles foram
diagnosticados com o distúrbio após a transição social para o sexo masculino
(82,9%). Dentre esses, 7 foram diagnosticados com endometriose através do exame
de laparoscopia. Utilizando o tratamento convencional, 3 pacientes obtiveram
resultados positivos para a contenção dos sintomas da doença. Após o tratamento
com o hormônio testosterona, 2 pacientes apresentaram progresso e 2 não
obtiveram resposta. Constatou-se, enfim, que a maioria dos adolescentes
portadores de endometriose receberam o diagnóstico da doença após a transição
social. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Arial;">De acordo com o estudo, a eficácia
do tratamento, os efeitos colaterais dos medicamentos utilizados, a necessidade
dos anticoncepcionais e o histórico de gênero são fatores que influenciam na
escolha do paciente pelo tratamento a ser utilizado. Ainda segundo o artigo, os
pesquisadores perceberam variações individuais de suscetibilidade na utilização
de andrógenos, como o danazol e a testosterona, na supressão da menstruação e
da dor.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Arial;">Os autores do artigo ainda
enfatizam a necessidade de pesquisas mais expansivas e numerosas em pessoas
trans portadoras de endometriose e outras condições ginecológicas, para que se
melhore a qualidade do diagnóstico e do atendimento. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-fareast-font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-fareast-font-family: Arial;">Endometriose <o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-fareast-font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Arial;">A Endometriose é uma doença
caracterizada pela presença do endométrio (tecido que reveste a parte interior
do útero) fora da cavidade uterina, podendo também estar em órgãos como
trompas, ovários, intestinos e bexiga. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 36pt;"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Arial;">O principal sintoma da doença é a
dor e a infertilidade. Aproximadamente 20% das mulheres tem apenas dor; 60% tem
dor e infertilidade; e 20% tem apenas infertilidade. Outros sintomas podem ser
notados, como cólicas menstruais intensas, dor pré e durante a menstruação, dor
durante as relações sexuais, além de fadiga crônica e exaustão. Ainda há,
porém, a possibilidade de sangramentos irregulares e intensos e alterações
urinárias ou intestinais durante a menstruação. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Todos os meses, o
endométrio fica mais espesso e o óvulo fecundado se implanta nele. Caso não
haja gravidez, o endométrio se escama e é expelido na menstruação. A explicação
para o surgimento da endometriose é que uma parte desse sangue (guardado no
endométrio) cai nos ovários ou na cavidade abdominal ao migrar no sentido
oposto (lesão endométrica). <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>O diagnóstico da
endometriose costuma ocorrer aos/ou a partir dos 30 anos de idade. A doença
afeta, hoje, cerca de seis milhões de mulheres no Brasil (de acordo com a
Associação Brasileira de Endometriose, entre 10% a 15% das mulheres em idade
reprodutiva, de 13 a 45 anos), havendo 300% de chancec que essas fiquem
estéreis.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; text-align: left;"><i><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Arial;">Artigo originalmente publicado no
Site Endonews </span><a href="https://www.endonews.com/endometriosis-impacts-transgender-adolescents"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #6611cc; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Arial;">https://www.endonews.com/endometriosis-impacts-transgender-adolescents</span></a><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Arial;"> e livremente traduzido e
adaptado por Maira Cruz, voluntária da Amo Acalentar. Artigo editado por </span><span face=""Arial","sans-serif"" style="background: white; color: #202124; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Arial; mso-highlight: white;">Vanessa Souza, voluntária de comunicação da Amo Acalentar e pós
graduanda em Comunicação Institucional, e Maria Eduarda Brum, jornalista
voluntária da Amo Acalentar. </span></i><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-fareast-font-family: Arial;">Outras referências: <o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><a href="https://www.fleury.com.br/manual-de-doencas/dismenorreia"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #1155cc; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-fareast-font-family: Arial;">https://www.fleury.com.br/manual-de-doencas/dismenorreia</span></a><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-fareast-font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><a href="https://psicologafabiola.com.br/transgenero/"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #1155cc; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-fareast-font-family: Arial;">https://psicologafabiola.com.br/transgenero/</span></a><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-fareast-font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><a href="https://www.gineco.com.br/saude-feminina/doencas-femininas/endometriose/#exames"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #1155cc; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-fareast-font-family: Arial;">https://www.gineco.com.br/saude-feminina/doencas-femininas/endometriose/#exames</span></a><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-fareast-font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><a href="https://www.gineco.com.br/saude-feminina/doencas-femininas/endometriose/#o-que-e"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #1155cc; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-fareast-font-family: Arial;">https://www.gineco.com.br/saude-feminina/doencas-femininas/endometriose/#o-que-e</span></a><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-fareast-font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-fareast-font-family: Arial;"> </span></b><span style="color: #222222; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-fareast-font-family: Arial;"> </span></b><span style="color: #222222; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; text-align: justify;"><span face=""Arial","sans-serif"" style="color: #222222; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-fareast-font-family: Arial;"> </span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><a name="_heading=h.gjdgxs"></a><o:p> </o:p></p><br /><p></p><div class="blogger-post-footer">www.endometriosemulher.com
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</div>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-99116085022916220.post-69085272576934282392020-08-27T22:02:00.000-03:002020-08-27T22:02:01.417-03:00Diagnóstico para tratamento de endometriose<iframe allow="encrypted-media" allowfullscreen="true" allowtransparency="true" frameborder="0" height="449" scrolling="no" src="https://www.facebook.com/plugins/video.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fendometriosemulher%2Fvideos%2F343745703473637%2F&show_text=1&width=560" style="border: none; overflow: hidden;" width="660"></iframe><div class="blogger-post-footer">www.endometriosemulher.com
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</div>Endometriose Mulherhttp://www.blogger.com/profile/06369524534313013107noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-99116085022916220.post-45347637327293328652020-08-14T09:10:00.001-03:002020-08-14T09:10:11.770-03:00A inter-relação da EpCAM e EMT na endometriose<p><span style="font-family: helvetica;"> <span style="color: #3c4043;">Um aumento expressivo das
moléculas de adesão celular epitelial (EpCAM) e sua possível ação na transição
epitélio-mesenquimal (EMT) pode ter relação com a endometriose</span></span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-q5ASzRDmdJ8/XzZ-f9DgboI/AAAAAAAAACk/iKFZ52LRKxEfhqdFoVWUr3HrEo1p7B23ACLcBGAsYHQ/s740/utero.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: helvetica;"><img border="0" data-original-height="716" data-original-width="740" src="https://1.bp.blogspot.com/-q5ASzRDmdJ8/XzZ-f9DgboI/AAAAAAAAACk/iKFZ52LRKxEfhqdFoVWUr3HrEo1p7B23ACLcBGAsYHQ/s640/utero.png" width="640" /></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica;"><br /></span></div><p></p><p style="line-height: 21.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #3c4043;"><span style="font-family: helvetica;">A patogênese da
endometriose permanece obscura e controversa.</span></span></p><p style="line-height: 21.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #3c4043;"><span style="font-family: helvetica;"><br /></span></span></p>
<p style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span lang="PT" style="color: #3c4043;"><span style="font-family: helvetica;">De acordo com a conhecida
"teoria da implantação", a migração e a invasão são dois processos
críticos para o desenvolvimento da endometriose.<o:p></o:p></span></span></p>
<p style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span lang="PT" style="color: #3c4043;"><span style="font-family: helvetica;">Diversas
evidências demonstraram que a endometriose tem características
móveis e invasivas.<br />
A transição epitélio-mesenquimal (EMT) é um dos mecanismos moleculares
essenciais que contribuem para a metástase e invasão.</span></span></p><p style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span lang="PT" style="color: #3c4043;"><span style="font-family: helvetica;"><br />
A molécula de adesão de células epiteliais (EpCAM), funciona como
uma molécula de adesão específica para promover a invasão em tumores malignos.<br />
A inter-relação entre a EpCAM e EMT na migração e invasão sugere a possível
ação da EMT na endometriose.</span></span></p><p style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #3c4043; font-size: 18pt;"><span style="font-family: helvetica;"> </span></span></p>
<p style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span lang="PT" style="color: #3c4043;"><span style="font-family: helvetica;">Um total de 114 pacientes e
23 controles científicos foram analisados para comparar a expressão de EpCAM. O nível de EpCAM, E-caderina e N-caderina não foi diferente entre o endométrio
eutópico de pacientes com e sem endometriose.</span></span></p><p style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span lang="PT" style="color: #3c4043;"><span style="font-family: helvetica;"><br />
A imunorreatividade da endometriose para EpCAM e N-caderina, (mas não
E-caderina), foi significativamente maior do que a do endométrio eutópico;
sendo essa uma marca registrada da EMT.<br />
De acordo com esses dados, a EMT participa da patogênese da endometriose.</span></span></p><p style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #3c4043; font-size: 18pt;"><span style="font-family: helvetica;"> </span></span></p>
<p style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span lang="PT" style="color: #3c4043;"><span style="font-family: helvetica;">Conclusões:<o:p></o:p></span></span></p>
<p style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span lang="PT" style="color: #3c4043;"><span style="font-family: helvetica;">A expressão de EpCAM é
aumentada em células epiteliais de diferentes tipos de lesões de endometriose,
acompanhada pela ocorrência de EMT.<br />
Isso sugere que a EpCAM e EMT estão associadas no desenvolvimento da
endometriose.<br />
A ação da EpCAM e EMT na endometriose ainda não está clara e mais estudos para
esclarecer essas correlações são necessários.</span></span></p><p style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #3c4043; font-size: 18pt;"><span style="font-family: helvetica;"> </span></span></p>
<p style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span lang="PT" style="color: #3c4043;"><span style="font-family: helvetica;">O grupo do Dr. Yao formulou
a hipótese de que a EpCAM pode desempenhar um papel crítico na endometriose.
Seu artigo foi publicado recentemente na revista “Obstetrics and Gynecology
Research”<o:p></o:p></span></span></p>
<p style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span lang="PT" style="color: #3c4043;"><o:p><span style="font-family: helvetica;"> </span></o:p></span></p>
<p style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span lang="PT" style="color: #3c4043;"><o:p><span style="font-family: helvetica;"> </span></o:p></span></p>
<p style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span lang="PT" style="color: #3c4043;"><span style="font-family: helvetica;"><u>Fonte: https://www.endonews.com/increased-expression-of-epithelial-cell-adhesion-molecule-and-its-possible-role-in-epithelial-mesenchymal-transition-inendometriosis</u><o:p></o:p></span></span></p>
<p style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span lang="PT" style="color: #3c4043;"><o:p><span style="font-family: helvetica;"> </span></o:p></span></p>
<p style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span lang="PT" style="color: #3c4043;"><span style="font-family: helvetica;"><i>Artigos livremente
traduzidos por Vanessa Souza, voluntária de comunicação da Amo Acalentar e pós-graduanda
em Comunicação Institucional.</i></span><o:p></o:p></span></p><div class="blogger-post-footer">www.endometriosemulher.com
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</div>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-99116085022916220.post-23734476048447544482020-08-04T10:56:00.003-03:002020-08-04T11:00:36.414-03:00Saiba como identificar fake news<p style="background-color: white; margin: 0in;"></p><div class="separator" style="clear: both; color: #222222; font-family: calibri; font-size: 11pt; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-OeLVivKSFQg/XyloUDWBKTI/AAAAAAAAACE/NWg3JuEWOC42mXSR3pwaaTlPvGcn7870gCLcBGAsYHQ/s501/photo-1585995603666-5bd6b348de9d.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="501" data-original-width="334" src="https://1.bp.blogspot.com/-OeLVivKSFQg/XyloUDWBKTI/AAAAAAAAACE/NWg3JuEWOC42mXSR3pwaaTlPvGcn7870gCLcBGAsYHQ/s0/photo-1585995603666-5bd6b348de9d.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; color: #222222; font-family: calibri; font-size: 11pt; text-align: center;">Foto de Unsplash/@markuswinkler</div><div class="separator" style="clear: both; color: #222222; font-family: calibri; font-size: 11pt; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; color: #222222; font-family: calibri; font-size: 11pt; text-align: center;"><p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 2; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;">Além da epidemia mundial do novo coronavírus que
estamos enfrentando, problemas subsequentes como o aumento no volume de
notícias falsas ou Fake News, termo em inglês popularmente adotado, vem fazendo
parte do novo normal.</span><span lang="PT-BR" style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13.5pt;"><br />
<!--[endif]--></span><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 18.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: EN-GB;"><o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 2; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;">Segundo a Organização Mundial da Saúde
(OMS), uma “infodemia”, grande volume de notícias falsas sobre o
COVID-19, circulam e se espalham rapidamente pela internet por todo o mundo.</span></p><p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 2; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13.5pt;"><span style="font-size: 12pt;">Seja sobre saúde, política, ou envolvendo famosos,
empresas, enfim, até mesmo as ONGs não estão livres de serem alvos de notícias
falsas. Tanto que recentemente foi veiculada uma notícia falsa sobre a
existência de 100 mil ONGs na Amazônia e que vários sites comentaram e
publicaram estudos do IBGE com os dados reais, como exemplo de publicações
envolvendo ONGs.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 2; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 18.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: EN-GB;"><o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 2; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;">Claro que notícias falsas já existiam antes da
pandemia, mas intensificou diante do cenário atual que estamos vivendo. </span></p><p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 2; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13.5pt;"><span style="font-size: 12pt;">Entender as notícias, checar a veracidade, ajuda em
termos de adotar hábitos e comportamentos que previna contrair o vírus, além de
prevenir muitos outros mal entendidos.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 2; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 18.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: EN-GB;"><o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 2; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;">A Federação Internacional de Associações e
Instituições Bibliotecárias (IFLA), que tem como papel o combate às notícias
falsas, elaborou recentemente um infográfico com dicas que norteiam a
identificação de uma Fake News. </span><span style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;">Confira abaixo os oito
passos: </span><span style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;"> </span></p>
<ol start="1" type="1">
<li class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; text-align: left;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Helvetica",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: EN-GB;">Considere
a fonte: verifique o site que fez a publicação, pesquise sobre a origem da
história e informações de contato.<o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; text-align: left;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Helvetica",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: EN-GB;">Leia
mais: leia a notícia completa, pois é comum ver manchetes com títulos que
chamam a atenção para obter cliques.<o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; text-align: left;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Helvetica",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: EN-GB;">Verifique
o autor: pesquise sobre o autor ou quem assinou essa informação. </span><span style="font-family: "Helvetica",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: EN-GB;">Esse profissional existe? É
um especialista e possui credibilidade? <o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; text-align: left;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Helvetica",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: EN-GB;">Fontes
de apoio: leia outras notícias sobre o assunto buscando a comprovação
desse fato.<o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; text-align: left;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Helvetica",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: EN-GB;">Verifique
a data: é comum a repostagem de notícias antigas. Por isso a importância
de checar a data. <o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; text-align: left;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Helvetica",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: EN-GB;">É
uma piada? algumas notícias podem ser sátiras, principalmente quando esta
parecer muito estranha. Por isso, pesquise o site e o autor que publicou.<o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; text-align: left;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Helvetica",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: EN-GB;">É
preconceito: verifique se seus valores e crenças podem afetar seu
julgamento diante dos argumentos noticiados.<o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; text-align: left;"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Helvetica",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: EN-GB;">Consulte
especialistas: busque sites direcionados para checagem de notícias falsas,
enfim, confirme com outras fontes independentes.</span> </li></ol>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 2; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;">Em caso de dúvidas sobre notícias
envolvendo a ONG Amo Acalentar, você poderá checar a veracidade da
informação enviando e-mail para o contato: imprensa@acalentar.org<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 2; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;">Fonte do infográfico: </span><span style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;"><a href="https://www.blogger.com/u/2/blog/post/edit/99116085022916220/2373447604844754448"><span lang="PT-BR" style="color: #1155cc; mso-ansi-language: PT-BR;">Notícia falsa –
Wikipédia, a enciclopédia livre</span></a></span><span lang="PT-BR" style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;"> </span><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 18pt;"><o:p></o:p></span></b></p><p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 2; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;"><br /></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 2; text-align: justify;"><i style="font-size: 11pt;"><span lang="PT-BR" style="color: #4f4f4f; font-family: "Helvetica",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: EN-GB;">Artigo escrito por Vanessa Souza, voluntária de
comunicação da Amo Acalentar e pós-graduanda em ADM e Comunicação
Institucional</span></i></p></div><div class="separator" style="clear: both; color: #222222; font-family: calibri; font-size: 11pt; text-align: center;"><br /></div><h2 style="background-color: white; color: #222222; margin: 0in; text-align: justify;"><br /></h2><p></p><div class="blogger-post-footer">www.endometriosemulher.com
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</div>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-99116085022916220.post-36690658329291934512020-07-30T18:56:00.000-03:002020-07-30T18:56:52.455-03:00Endometriose no apêndice<br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-Aa6ciSVsc9g/XyNA4bSJ7hI/AAAAAAAAABk/ZOw_Tf7860ov5bLX1-4XhrV7fgyhZJTFgCLcBGAsYHQ/s1200/cirurgia-de-apendice-cuidados-e-recuperacao-20181130175257.jpg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="1200" src="https://1.bp.blogspot.com/-Aa6ciSVsc9g/XyNA4bSJ7hI/AAAAAAAAABk/ZOw_Tf7860ov5bLX1-4XhrV7fgyhZJTFgCLcBGAsYHQ/s320/cirurgia-de-apendice-cuidados-e-recuperacao-20181130175257.jpg.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span id="docs-internal-guid-02fbf25f-7fff-b1b6-1a1c-ca68f08d6395"><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: helvetica;">A Endometriose é definida como o crescimento de tecido semelhante ao endométrio fora do útero. Isso geralmente ocorre dentro ou ao redor dos órgãos reprodutivos. No entanto, em casos raros, a doença pode se espalhar para a bexiga, rins, pulmões e/ou intestinos, incluindo o apêndice.</span></span></p><span style="font-family: helvetica;"><br /></span><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: helvetica;">Não se sabe o quão comum é a endometriose no apêndice, e há uma grande variação na taxa de diagnósticos de endometriose apendicular com números que variam de 1 a 22%.</span></span></p><span style="font-family: helvetica;"><br /></span><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: helvetica;">A causa exata da endometriose não é conhecida e também não se sabe por que a doença às vezes se espalha para outras áreas, como rins, diafragma ou apêndice. Uma hipótese é a menstruação retrógrada, em que o sangue menstrual transportando detritos endometriais em vez de sair do útero e ser eliminado pela vagina, segue em direção às trompas de Falópio, e subsequentemente implantando-se e formando as lesões.</span></span></p><span style="font-family: helvetica;"><br /></span><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: helvetica;">A teoria da metaplasia celômica sugere que a cavidade peritoneal - ou o espaço dentro do abdômen que contém intestinos, estômago e fígado - abriga células progenitoras ou células capazes de se metaplasiarem em endométrio, surgindo os focos de endometriose.</span></span></p><span style="font-family: helvetica;"><br /></span><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: helvetica;">A teoria da indução indica que o endométrio, ou revestimento uterino que é eliminado durante a menstruação, produz substâncias para formar endometriose.</span></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: helvetica;">E a teoria imunológica aponta que alterações no sistema imunológico permitem que as células endometriais cresçam fora do útero.</span></span></p><span style="font-family: helvetica;"><br /></span><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: helvetica;">A endometriose apendicular pode causar sintomas que se assemelham aos sintomas da apendicite aguda, da qual incluem uma dor repentina que começa no lado direito do abdome inferior e que piora com o movimento, provocando perda de apetite, náusea, vômito, inchaço abdominal, constipação ou diarreia e febre. No entanto, diferentemente da apendicite aguda, a endometriose localizada no apêndice geralmente causa dor que acompanha o ciclo menstrual.</span></span></p><span style="font-family: helvetica;"><br /></span><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: helvetica;">Pacientes com endometriose apendicular podem ser divididos em quatro grupos, dependendo de seus sintomas eles podem apresentar: os sintomas de apendicite aguda, invaginações apendiculares, cólica abdominal, náusea e melena/ ou fezes pretas, sem sintomas.</span></span></p><span style="font-family: helvetica;"><br /></span><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: helvetica;">É difícil diagnosticar a endometriose localizada no apêndice porque os sintomas são muito semelhantes aos da apendicite aguda. Uma das ferramentas mais importantes para o diagnóstico de endometriose no apêndice é o exame físico. No entanto, exames de imagem como tomografias computadorizadas também podem ajudar a diagnosticar a condição. O método mais seguro para um diagnóstico definitivo, no entanto, é a cirurgia laparoscópica.</span></span></p><span style="font-family: helvetica;"><br /></span><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: helvetica;">É muito importante que a endometriose no apêndice seja diagnosticada precocemente para que a doença possa ser tratada adequadamente. Se não tratada, a endometriose apendicular pode levar a sangramento ou perfuração no intestino e obstrução do intestino.</span></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: helvetica;">Uma apendicectomia (a remoção cirúrgica do apêndice) é a melhor maneira de tratar a endometriose apendicular. Em casos mais graves, uma ileocolectomia (a remoção cirúrgica do íleo, uma parte do intestino delgado) ou hemicolectomia (a remoção de um segmento do cólon - intestino grosso) pode ser necessária.</span></span></p><span style="font-family: helvetica;"><br /></span><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: helvetica;">Atualmente, um ensaio clínico intervencionista (NCT01921634) está recrutando cerca de 100 participantes no Centro Médico Penn State Milton S. Hershey, nos EUA, para avaliar se a incidência de endometriose apendicular está relacionada ao método de análise patológica.</span></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: helvetica;">A taxa de diagnósticos em endometriose apendicular varia muito, entre 1% a 22%. Os pesquisadores levantam a hipótese de que a maneira como a amostra é analisada poderia explicar parcialmente essa grande disparidade. Este ensaio clínico investigará como o método de análise patológica influencia a incidência de endometriose apendicular.</span></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: helvetica;">Mulheres de 18 a 51 anos de idade que tiveram seu apêndice removido no momento da laparoscopia para tratar a endometriose e/ou dor pélvica são elegíveis para participar do estudo.</span></span></p><span style="font-family: helvetica;"><br /></span><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: helvetica;">Por Tamer Seckin, MD Cirurgiã em excisão de endometriose (remoção da lesão)/ Centro de Endometriose Seckin (SEC), Especialista em endometriose com localização no apêndice.</span></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: helvetica;"><br /></span></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span id="docs-internal-guid-a34e82d9-7fff-04bd-1f7c-f0cf8db9b761"><span style="font-family: helvetica;"><b><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline;">Fonte: </span><a href="https://www.drseckin.com/endometriosis-of-the-appendix" style="text-decoration-line: none;"><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; text-decoration-line: underline; text-decoration-skip-ink: none; vertical-align: baseline;"><font color="#000000">https://www.drseckin.com/endometriosis-of-the-appendix</font></span></a></b></span></span></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: helvetica;"><br /></span></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica;"><i><span style="font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span style="background-color: white; text-align: left; white-space: normal;"><span lang="">Artigos</span></span><span style="background-color: white; text-align: left; white-space: normal;"><span lang=""> livremente traduzidos por Vanessa Souza, </span></span></span><span style="background-color: white; text-align: start;"><span lang="">voluntária de comunicação da Amo Acalentar e pós-graduanda em ADM e Comunicação Institucional</span></span></i></span></p><div><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><br /></span></div></span></div><div class="blogger-post-footer">www.endometriosemulher.com
https://www.facebook.com/endometriosemulher
</div>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-99116085022916220.post-90421883360976357052020-07-27T10:26:00.000-03:002020-07-27T10:26:10.898-03:00Coluna Lídia Ferreira: Como Autoestima e Amor Próprio são Vitais Para Superar os Desafios da Vida<font face="helvetica"><br /></font><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-RnI5qNi5ZIA/Xx7Tzvmb4TI/AAAAAAAAABM/chArDk0ec_srcnm4ok918cgzXP0aBeJJwCLcBGAsYHQ/s750/lve.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><font face="helvetica"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="750" src="https://1.bp.blogspot.com/-RnI5qNi5ZIA/Xx7Tzvmb4TI/AAAAAAAAABM/chArDk0ec_srcnm4ok918cgzXP0aBeJJwCLcBGAsYHQ/s320/lve.jpg" width="320" /></font></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><i><font face="helvetica">Foto Unsplash/ @<a class="_3XzpS _1ByhS _4kjHg _1O9Y0 _3l__V _1CBrG xLon9" href="https://unsplash.com/@anniespratt" style="background-color: white; box-sizing: border-box; display: inline !important; line-height: 1.35; overflow: hidden; text-align: left; text-decoration-line: none; text-decoration-skip-ink: auto; text-overflow: ellipsis; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, opacity 0.1s ease-in-out 0s; white-space: nowrap;">Annie Spratt</a></font></i></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">É possível se amar mesmo quando o seu corpo parece
lutar contra você? Essa pergunta pode estar relacionada com a maneira pela a
qual somos vistas por nós mesmas. Se amar a si mesma e manter a autoestima pode
não ser fácil para a maioria das pessoas, para quem sofre com os desafios
diários da endometriose, com certeza; é extremamente ainda mais delicado
chegando a ser quase impossível em vários momentos. No entanto, é preciso
coragem para conquistar a valorização e a dignidade por você mesma, pois você
pode não acreditar, mas você tem sim o direito de ser feliz ao lado da pessoa
mais importante dessa vida, você. <o:p></o:p></font></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Agradecimentos
e Apresentações<o:p></o:p></font></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Gostaria de iniciar agradecendo. Acredito que a
gratidão é uma virtude e que ser grata é poder manifestar; em todas as coisas;
a realização de como somos privilegiadas por cada oportunidade que a vida nos
apresenta. Gostaria então, de poder manifestar minha gratidão a você por estar
lendo esse texto. Por ter oferecido um pedacinho do seu tempo tão precioso para
me ouvir. Sim, ouvir, pois enquanto escrevo, imagino a sua mente escutando a
minha voz, pois o meu desejo é poder compartilhar com você, leitora, algo de
valor que possa impactar a sua vida ao ponto de poder ser utilizada como um
veículo de transformação pessoal e coletiva. <o:p></o:p></font></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Peço a sua permissão para me apresentar, já que
estaremos nos conhecendo melhor através dessa parceria maravilhosa com a AMO
Acalentar, ao qual agradeço o convite incrível para fazer parte da equipe de
voluntários. Sinto-me imensamente honrada, lisonjeada e abençoada por essa
oportunidade de fazer a diferença junto a essa missão tão importante.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></font></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica"></font></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><font face="helvetica"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-jefW1OWD0xo/Xx7U8vs5yuI/AAAAAAAAABY/r-NekDYee00QCm4Qc-5lix9blcVn5jB_QCLcBGAsYHQ/s1442/Lidia%2BFerreira%2BFoto%2B2020.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1442" data-original-width="1080" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-jefW1OWD0xo/Xx7U8vs5yuI/AAAAAAAAABY/r-NekDYee00QCm4Qc-5lix9blcVn5jB_QCLcBGAsYHQ/s320/Lidia%2BFerreira%2BFoto%2B2020.jpg" /></a></font></div><div style="text-align: left;"><font face="helvetica"><br /></font></div><div style="text-align: left;"><font face="helvetica">Meu nome é Lídia Gomes Ferreira. Alguns dias atrás
completei 48 anos de vida. Que alegria saber que hoje estou mais preparada para
os próximos anos poder realizar o impossível. Tenho certeza que já superei
muitas barreiras e caí várias vezes, mas continuo aprendendo que o fracasso e
as decepções fazem parte da minha história. Sou casada a quase 30 anos e tenho
3 filhos. Sou natural da cidade do Rio de Janeiro e vivo em Boston,
Massachusetts com a minha família a mais de 23 anos. Sou escritora,
palestrante, ativista, estudante eterna da mente e comportamento humano,
evangélica, empreendedora e também organizadora dos direitos dos trabalhadores,
além de coordenar grupos de bate-papo sobre saúde mental para a organização
Grupo Mulher Brasileira. Porém acredito que eu não sou os meus cargos, muito
menos os meus diplomas, mas sim toda a bagagem de experiência que já vivi e é
através disto que me disponho a ser um veículo que possa somar algo de muito
valor para a vida de cada mulher que a minha palavra possa vir alcançar. </font></div><font face="helvetica"><o:p></o:p></font><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Pouco sei sobre a endometriose, nada sei sobre o
sofrimento de quem convive com essa doença terrível que afeta tantas mulheres
no mundo inteiro. Gostaria de te convidar a me escutar enquanto você ler esse
texto, como se estivessemos lado a lado conversando. Mesmo que eu não possa te
ouvir agora, saiba que desde que recebi o convite para escrever para você, meu
coração tem buscado uma forma de poder me identificar com você e com o seu
sofrimento e por isso gostaria também de dizer que você não está sozinha e que
você tem muito valor. <o:p></o:p></font></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Dominando a
amor próprio e a autoestima.<o:p></o:p></font></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Amor e autoestima são duas palavras que deveriam
sempre andar juntas. É impossível te autoestima sem se amar. A autoestima é o
reconhecimento do seu valor como pessoa única e preciosa. É poder ser
reconhecer através de uma auto análise dos seus valores e qualidades. <o:p></o:p></font></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">A mulher que possui uma autoestima elevada pode ser comparada
com quando tomamos um copo de água gelada em um dia bem quente. Ao bebermos
dessa água não só estamos matando a sede mais também nutrindo o corpo através
dos componentes essenciais que ajudam a manter a nossa saúde. Assim como a água
é vital para a nossa sobrevivência, a autoestima é fundamental para a nossa
existência. Sem a água nós morremos fisicamente, sem amor próprio matamos o
nosso emocional. <o:p></o:p></font></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Infelizmente no Brasil somente 40% da população tem
acesso a saneamento básico. Isso significa que a água que chega na casa da
maioria dos brasileiros não é segura. No entanto, independente da sua situação
atual a autoestima deve ser um direito para todas as pessoas, assim como o
direito a água encanada e tratamento de esgoto deveria ser para todos os moradores.
<o:p></o:p></font></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">A relação entre a água e a autoestima também está
ligada ao domínio das nossas emoções. Você pode escolher quantos copos de água
você toma por dia, assim como, quantas vezes você determina se amar apesar de
tudo. Creio que não seja simples determinar amar um corpo adoecido, mas saiba
que você não é a sua doença, assim como o copo não é água. Seu corpo é o
veículo para que você possa realizar e fazer todas as atividades do cotidiano,
mas a sua mente pode ser infinitamente mais forte do que seu corpo se você
lutar por isso.<o:p></o:p></font></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">A autoestima está relacionada também com as suas
crenças. Todos os seus anos de vida te levaram a perceber como o mundo te vê.
Seus pais, a sua criação, suas frustrações, seus desencontros, suas conquistas,
seus fracassos, suas lutas contribuíram; tanto de forma positiva quanto
negativa, com a formação da concepção de si mesma. Palavras tem muito poder,
assim como as atitudes dos outros para conosco também, contudo, você pode
recodificar alguns conceitos deturpados a seu respeito. <o:p></o:p></font></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Talvez, depois de tantos anos de sofrimento, você
possa acreditar que a sua vida se resume em lutar, mas jamais vencer. Talvez a
sua mente esteja tomada por uma sobrecarga pesada demais chegando a sugar o
resto de energia que te falta para prosseguir, mas é possível sim superar os
seus maiores temores e ultrapassar a barreira do vazio e da solidão de não ser
compreendida até por você mesma. Lembre-se que você venceu até aqui e de que é
possível sim, reconstruir o amor próprio e vencer mais um dia.<o:p></o:p></font></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Vencendo os
inimigos da autoestima.<o:p></o:p></font></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Várias são as razões pela as quais você merece se
amar, e alguns são os inimigos da autoestima. Entendendo melhor o seu inimigo,
você pode se capacitar para enfrentá-los de frente assim como você tem
enfrentado a endometriose. Mas quais são os principais inimigos que destroem a
autoestima.</font></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><span lang="EN" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica"><b>Inimigo
número 1 - A não aceitação</b></font></span></span></p>
</div><blockquote style="border: none; margin: 0 0 0 40px; padding: 0px;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Aceite quem
você é com todas as suas qualidades e limitações. Assim como negar a doença não
te faz ficar curada, não reconhecer que você não precisa ser perfeita para<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>viver em paz não te faz alguém mais feliz ou
realizada. Porém seu foco deve estar em ser alguém inteira mesmo que te falte
uma parte, a saúde. Somos pessoas complexas e o nosso sofrimento é passageiro,
mas as oportunidades surgem a cada dia. </font></span></p></div></blockquote><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<p class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">QUANDO A OPORTUNIDADE NÃO APARECER
PARA VOCÊ, SE APRESENTE PARA ELA.</font></span></b></p><p align="center" class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: center;"><b style="text-align: left;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica"><br /></font></span></b></p><p align="center" class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: center;"><b style="text-align: left;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Inimigo número 2 - A falta do perdão próprio</font></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Quem já não
errou que atire a primeira pedra. Deixe o passado para o dia de ontem, porque
viver se culpando pelo o que aconteceu prejudica você e seus relacionamentos.
Se você teve uma chance e errou siga em frente. Aprender com os nossos erros, é
assim que amadurecemos. Se no mundo houvesse somente pessoas perfeitas, como
iríamos aprender a sermos pessoas melhores a cada dia. <o:p></o:p></font></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">SEU
ESTADO DE SAÚDE NÃO É CULPA SUA, VOCÊ COM CERTEZA É MUITO MAIS FORTE DO QUE
MUITAS MULHERES QUE JAMAIS ENFRENTARAM O QUE VOCÊ ENFRENTOU.</b></font></span></p><p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="text-align: left;"><span lang="EN" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Inimigo
número 3 - A comparação</font></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Você conhece
alguém bem sucedido que vive pautando as metas pessoais comparando-se a de
outras pessoas? Se você conhece alguém assim, creio que possa até ser “bem
sucedido” em uma área, mas no fundo é uma pessoa insegura. Se você ao fazer uma
auto análise, reconhecer que você é única, porque ficar se comparando com a
vida de alguém que não seja a sua? Compare a sua vida de hoje com a de amanhã.
Aquilo que você é hoje pode ser tornar muito melhor amanhã, esse deve ser o seu
foco.<o:p></o:p></font></span></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">SOMENTE SE COMPARE COM VOCÊ DE
AMANHÃ .<o:p></o:p></font></span></b></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></b></p><p align="center" class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: center;"><b style="text-align: left;"><span lang="EN" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Inimigo
número 4 - A procrastinação</font></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Sabe aquela
gaveta que você guardou o seu sonho e perdeu a chave? ARROMBE . Somente você
sabe como foi duro deixar o seu sonho adormecido, mas independente da sua
situação atual, não permita que a procrastinação venha aniquilar com seus
sonhos. <o:p></o:p></font></span></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">COLOQUE METAS PARA OS SEUS SONHOS
TRANSFORMANDO EM AÇÕES MESMO QUE SEJA NECESSÁRIO O PRAZO MAIOR PARA CONCLUIR E
JAMAIS DESISTA. <o:p></o:p></font></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt;"><b style="text-align: left;"><span lang="EN" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Inimigo
número 5 - A anulação</font></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Priorizar a
si mesma não é sinônimo de egoísmo. Vivemos em uma cultura que diz que a mulher
deve priorizar a família e etc... A verdade é que se não estivermos inteiras e
realizadas como poderemos cuidar de alguém da melhor maneira possível? Não viva
para agradar a todos o tempo todo, faça o que for possível sempre dando o seu
melhor dentro dos seus limites sem perder o respeito e o amor próprio.<o:p></o:p></font></span></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">COLOQUE O SEU NOME<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>EM PRIMEIRO LUGAR NA SUA LISTA DE
PRIORIDADES.<o:p></o:p></font></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-align: left;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-align: left;"><b><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Inimigo número 6 - Entregar o controle da sua
vida nas mãos de outras pessoas.</font></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Claro que
dependendo do seu estado de saúde atual, possa ser muito difícil controlar
todas as decisões que você tem que tomar a cada dia, porém entregar de bandeja
o controle da sua vida na mão de alguma pessoa pode ser prejudicial a sua
autoestima. A autonomia é uma ferramenta que fortalece o nosso emocional como
quase nenhuma outra. Como alguém que luta contra os sintomas da endometriose
você deve saber o quanto é importante poder determinar: o quê, quando, e como
fazer tudo que você gostaria. Cuidado para não se entregar nas mãos de alguém,
que confunde amor com controle, cuidado com domínio. Sempre que for possível
lute para manter a sua autonomia.<o:p></o:p></font></span></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">VOCÊ TEM O DIREITO DE DETERMINAR AS
DIRETRIZES DA SUA PRÓPRIA VIDA.</font></span></b></p><p align="center" class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica"><br /></font></span></b></p><p align="center" class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; text-align: left;"><b>I</b></span><b style="font-family: helvetica; text-align: left;">nimigo número 7 - Não acreditar em si
mesma.</b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Acredite,
você é capaz. Seus medos não podem te derrubar, sua falta de conhecimento
também não. Não acreditar em si mesma pode ser um inimigo invisível que pois,
ele pode: abafar, impedir, sabotar, enganar, matar, destruir. Você tem medo de
fracassar? Qual é o problema? Se você não tentar não irá saber o gostinho que
tem uma conquista. Acredite em você, se juntando a pessoas que compartilham do
mesmo sentimento e ideais. Faça amizades com quem te valoriza. Jamais
supervalorize a opinião que os outros tem sobre você ao ponto de viver em
função disso. Você é muito mais do que as pessoas dizem de você. Você é muito
mais do que sua mente possa imaginar. Va a luta, siga em frente.<o:p></o:p></font></span></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">ACREDITE, VOCÊ É MERECEDORA DE GRANDES CONQUISTAS MESMO NAS PEQUENAS
COISAS.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></b></font></span></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><o:p><font face="helvetica"> </font></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica">Concluindo,
a autoestima é um processo contínuo que requer dedicação e determinação e essas
são duas qualidades que você deve conhecer muito bem. Então prossiga nessa
jornada e seja uma pessoa de bem consigo mesma e assim poderá perceber como
você pode impactar outras pessoas ao seu redor também.<o:p></o:p></font></span></p>
<p class="MsoNormal"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%;"><font face="helvetica"> </font><font face="Times New Roman, serif"><o:p></o:p></font></span></p><br /></div><div class="blogger-post-footer">www.endometriosemulher.com
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</div>Anonymousnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-99116085022916220.post-88883887033725315782020-07-24T10:20:00.012-03:002020-07-24T22:53:06.432-03:00Endometriose microscópica oculta em peritônio clinicamente negativo<font face="arial"><br /></font><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><p class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 22pt; text-align: justify;"><font color="#222222" face="arial">Pacientes com dores pélvicas crônicas que mostram resultados clínicos negativos </font><span style="color: #222222; font-family: arial;">no peritônio na laparoscopia podem ter endometriose oculta</span></p></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-Q337AEuI9lY/XxrQAw1nm9I/AAAAAAAAAA8/LjGqMYZpx74r9QrAdYzJGCMbbUGIiKbKwCLcBGAsYHQ/s1200/endometriose.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="675" data-original-width="1200" src="https://1.bp.blogspot.com/-Q337AEuI9lY/XxrQAw1nm9I/AAAAAAAAAA8/LjGqMYZpx74r9QrAdYzJGCMbbUGIiKbKwCLcBGAsYHQ/s320/endometriose.png" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><p class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 22pt; text-align: left;"><span style="color: #222222; font-family: arial;">Um estudo realizado no Centro Médico da Universidade de Rochester em Nova </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">York, EUA, mostrou que das 142 pacientes que realizaram o exame de </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">laparoscópica para avaliação de dor crônica pélvica, com resultado clínico de </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">peritônio aparentemente negativo, 39% tem endometriose oculta.</span></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 22pt; text-align: left;"><font color="#222222" face="arial">O nível de cólicas menstruais foi maior no grupo negativo para exame, de acordo </font><span style="color: #222222; font-family: arial;">com os ginecologistas, isto se deve ao fato de pacientes sem endometriose </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">microscópica oculta terem maior incidência de dismenorreia ou adenomiose primária </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">e sua dor ser mais provável do próprio útero.</span></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 22pt; text-align: left;"><font color="#222222" face="arial">As descobertas feitas foram apresentadas esse mês no International Journal of </font><span style="color: #222222; font-family: arial;">Gynecology &amp; Obstetrics. A colaboração multidisciplinar para esse estudo foi feita </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">pelos pesquisadores do St. Joseph’s Hospital and Medical Center in Phoenix, </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">Arizona University of Rochester Medical Center in Rochester, New York, USA.</span></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 22pt; text-align: left;"><font color="#222222" face="arial">O autor principal Gubbels et al. avaliou a prevalência de endometriose microscópica </font><span style="color: #222222; font-family: arial;">através da análise retrospectiva de 865 pacientes submetidas à avaliação </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">laparoscópica de cirurgiões ginecológicos treinados em dor pélvica crônica em um </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">centro de referência comunitário de janeiro de 2011 à dezembro de 2016.</span></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 22pt; text-align: left;"><font color="#222222" face="arial">Os três ginecologistas treinados no centro comunitário de referência realizaram as </font><span style="color: #222222; font-family: arial;">operações, por um período de seis anos analisando dados de mulheres submetidas </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">à laparoscopia devido à dor pélvica crônica, foi observada desde a primeira </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">menstruação da mulher, a dor durante os diferentes momentos do período </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">menstrual. A duração dos sintomas não variou entre os diferentes grupos.</span></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 22pt; text-align: left;"><font color="#222222" face="arial">Identificou-se, que se o fato de encontrar endometriose microscópica oculta é </font><span style="color: #222222; font-family: arial;">realmente o motivo da dor no grupo positivo para biópsia, e isso não é bem </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">conhecido. É aconselhado o tratamento da dor com antidepressivos tricíclicos ou </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">anticonvulsivantes, particularmente em casos que não respondem à supressão </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">hormonal.</span></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 22pt; text-align: left;"><font color="#222222" face="arial">Não foram identificadas diferenças nos seguintes quesitos: o primeiro fluxo </font><span style="color: #222222; font-family: arial;">menstrual, dor durante diferentes momentos do ciclo menstrual ou duração dos </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">sintomas. O grupo com resultados positivos no exame era mais jovem no momento </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">da avaliação.</span></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 22pt; text-align: left;"><font color="#222222" face="arial">Nem os resultados do exame nem as características menstruais ou de dor foram </font><span style="color: #222222; font-family: arial;">afetados pelo uso atual de hormônios. Nenhuma diferença significativa foi </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">observada entre os casos robóticos e laparoscópicos. A morbidade devido à </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">operação foi mínima.</span></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 22pt; text-align: left;"><font color="#222222" face="arial">Através desse estudo adverte-se que exames peritoneais devem ser feitas em todos </font><span style="color: #222222; font-family: arial;">os pacientes submetidos à laparoscopia por motivos de dores pélvicas, que não </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">apresentam endometriose visível.</span></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 22pt; text-align: left;"><span style="color: #222222; font-family: arial;">O resultado negativo em um exame não confirma a ausência de endometriose em </span><span style="color: #222222; font-family: arial;">um paciente.</span></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 22pt; text-align: left;"><span style="color: #222222; font-family: arial; text-align: justify;"><b>Fontes:</b></span></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 22pt; text-align: justify;"><font color="#222222" face="arial">https://www.endonews.com/occult-microscopic-endometriosis-in-clinically-negative-peritoneum</font></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 22pt; text-align: justify;"><font color="#222222" face="arial">https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32644227/</font></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 22pt; text-align: justify;">
</p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 22pt;"><font face="arial"><i><span lang="" style="color: #222222; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: EN-GB;">Artigos</span></i><i><span lang="" style="color: #222222; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: EN-GB;"> livremente
traduzidos por Maira Cruz, voluntária administrativa da Amo Acalentar e
graduanda em Secretariado Executivo e editado por Willian Cesar, voluntário de comunicação da Amo Acalentar e graduando em Jornalismo.</span></i></font></p><br /></div><div class="blogger-post-footer">www.endometriosemulher.com
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</div>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-99116085022916220.post-8678518062363701082020-07-23T18:53:00.004-03:002020-07-24T16:31:50.014-03:00A sua ajuda vale mais do que você imagina<p style="background-color: #fcfcfc; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1e2326; font-family: doare, arial, sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 22px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/7UbozKbkfnw" width="320" youtube-src-id="7UbozKbkfnw"></iframe></div><font face="arial">A AMO Acalentar atente milhares de mulheres no Brasil, inclusive acolhe em sua sede portadoras de endometriose profunda com dor crônica. Conforme relatos, a dor equivale à dor de parto, e pode ocorrer mais de uma vez por dia, mesmo com a administração de morfina. </font><p></p><p style="background-color: #fcfcfc; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1e2326; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 22px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="arial">No momento estamos precisando urgentemente de medicamentos, que é nossa prioridade. Porém, a ONG também está carente de materiais de higiene, lençois, jogo de cama, álcool gel, toalhas, alimento e auxílio para pagamento de postagem de remédios às portadoras e pagamento de contas fixas.</font></p><p style="background-color: #fcfcfc; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1e2326; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 22px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="arial">Criamos uma campanha online na plataforma <a href="https://app.doare.org/br/doacao/230249/amo-acalentar/amo-acalentar-ajude-portadoras-de-endometriose" target="_blank">Doare</a>. Fique a vontade para contribuir com o que puder, e doações a partir de R$100,00 ganharão o livro "O Sequestro de Uma Vida" da Maria Helena Nogueira. </font></p><p style="background-color: #fcfcfc; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1e2326; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 22px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="arial">Caso você prefira doar com seu tempo ou outros recursos, por favor entre em contato conosco. Por exemplo, precisamos de parceiros para entrega de medicamentos às nossas associadas que estão sofrendo com dor e transporte para levar pacientes à exames e tratamentos.</font></p><div class="blogger-post-footer">www.endometriosemulher.com
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</div>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-99116085022916220.post-65479444569700832722020-07-21T16:12:00.002-03:002020-08-03T14:17:40.945-03:00Câncer associado à mutações e endometriose <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-8nSvU2Qz1Ts/Xxc98e-v8wI/AAAAAAAAAAY/RhHcvYmM4xg5sCB_HXL9oXPNY7elE8C0ACLcBGAsYHQ/s1600/national-cancer-institute-tV-RX0beDp8-unsplash.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1067" data-original-width="1600" height="213" src="https://1.bp.blogspot.com/-8nSvU2Qz1Ts/Xxc98e-v8wI/AAAAAAAAAAY/RhHcvYmM4xg5sCB_HXL9oXPNY7elE8C0ACLcBGAsYHQ/s320/national-cancer-institute-tV-RX0beDp8-unsplash.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="paragraph" style="line-height: 200%; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">A endometriose não é uma doença ginecológica maligna, no entanto, estudos recentes indicam que durante o ciclo menstrual podem ocorrer mutações espontâneas que resultam em um tecido com endometriose, que sofre lesões e reparos repetidos.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"></span></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></b></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Como acontecem as mutações?</span></b></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></b></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Mutações são permanentes e irreversíveis alterações na <wbr></wbr>sequência de nucleotídeos (compostos que auxiliam nos processos metabólicos), geralmente causadas por erro de replicação, envelhecimento, exposição à agentes causadores de câncer, produção excessiva de estrogênio, estresse <wbr></wbr>oxidativo, etc.</span></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif;">O que são CAMs?</span></b></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></b></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">As mutações causadoras de câncer são chamadas </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">CAMs</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">, e podem surgir de uma replicação de erros em importantes genes de vias associadas à proliferação e preposição metastática de tumores cerebrais.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> As CAMs</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> existem em vários subtipos da endometriose, por exemplo: </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">endometrioma</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">, endometriose profundamente infiltrada e endometriose peritoneal. Elas correm o risco de evoluir para câncer se não forem tratadas por cirurgia ou mantidas inativas.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span><span style="font-family: "Segoe UI", sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 24px;"></span></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: "Segoe UI", sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 24px;"> </span></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">O artigo </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">paper</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">of</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Guo</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> et al, recentemente publicado no documento “</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Human</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Reproduction</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> Update”, mostrou que endométrios </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">eutópicos</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> e ectópicos têm diferentes perfis de genes, o que se deve às diferenças em seus microambientes. </span></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Onde as CAMs são encontradas?</span></b></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></b></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Os relatórios desse estudo indicaram que a maioria das </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">CAMs</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> foram encontradas em componentes epiteliais das lesões do endométrio, mas não no estroma que compõe essas lesões. Outra informação é que os achados também confirmam que o epitélio e o estroma – componentes das lesões do endométrio – têm diferentes processos de desenvolvimento, mas a direção é dependente e coexiste com o processo de desenvolvimento da endometriose. </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: "Segoe UI", sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 24px;"> </span></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Os dados coletados nesse estudo permitirão futuras pesquisas direcionadas a processos moleculares <wbr></wbr>específicos no desenvolvimento da endometriose para medidas de intervenção e gerenciamento de </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">CAMs</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> que as contenham.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"></span></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Futuros estudos de sequenciamento podem auxiliar no entendimento da patogênese e da endometriose. Além disso, a identificação dos </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">CAMs</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> nas lesões endometriais que podem evoluir para algo maligno, deve ser considerada não tratamento e medidas de intervenção da endometriose.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><br /></span></p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-KgNnbcUozbI/Xxc8sXT9SRI/AAAAAAAAAAM/PvynD6Q0j6odShnhcGA6QTtonMXoeM9QwCLcBGAsYHQ/s1600/maira.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="471" data-original-width="396" height="200" src="https://1.bp.blogspot.com/-KgNnbcUozbI/Xxc8sXT9SRI/AAAAAAAAAAM/PvynD6Q0j6odShnhcGA6QTtonMXoeM9QwCLcBGAsYHQ/s200/maira.jpg" width="168" /></a><span class="normaltextrun"><span lang="" style="font-family: arial, sans-serif;">Artigo originalmente publicado no Site </span></span><span class="spellingerror"><span lang="" style="font-family: arial, sans-serif;">Endonews</span></span><span class="normaltextrun"><span lang="" style="font-family: arial, sans-serif;"> </span></span><span lang=""><a href="https://www.endonews.com/cancer-associated-mutations-and-endometriosis" target="_blank"><span class="normaltextrun"><span style="color: windowtext; font-family: arial, sans-serif;">https://www.endonews.com/cancer-associated-mutations-and-endometriosis</span></span></a></span><span class="normaltextrun"><span lang="" style="font-family: arial, sans-serif;"> e livremente traduzido por Maira Cruz, voluntária administrativa da Amo Acalentar e graduanda em Secretariado Executivo.</span></span><span class="eop"><span lang="" style="font-family: arial, sans-serif;"> </span></span></div>
<div class="paragraph" style="line-height: 32px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="paragraph" style="line-height: 200%; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
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<br /></div>
<div class="paragraph" style="line-height: 200%; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="paragraph" style="line-height: 200%; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<br /><div class="blogger-post-footer">www.endometriosemulher.com
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</div>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-99116085022916220.post-30675432082761745902020-06-17T21:37:00.002-03:002020-06-17T21:43:05.711-03:00Anti-inflamatório reduz em 30% mortes por COVID-19, segundo pesquisa britânica <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-cNI65ZNe51Q/Xuq243SkWPI/AAAAAAABXxU/_BjYK1PXZJMr831sv4o7miNJOjRmP7IRQCK4BGAsYHg/s300/images.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="168" data-original-width="300" height="329" src="https://1.bp.blogspot.com/-cNI65ZNe51Q/Xuq243SkWPI/AAAAAAABXxU/_BjYK1PXZJMr831sv4o7miNJOjRmP7IRQCK4BGAsYHg/w586-h329/images.jpg" width="586" /></a></div><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 24px; max-width: 660px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 660px;"><br /></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 24px; max-width: 660px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 660px;">No combate ao novo coronavírus (SARS-CoV-2) e na pesquisa por medicamentos eficazes contra a COVID-19, grupo de cientistas da Inglaterra afirma ter encontrado um medicamento capaz de auxiliar casos graves da doença respiratória. A droga, em questão, é um corticoide comum, chamado dexametasona, de baixo custo e bastante acessível.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 24px; max-width: 660px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 660px;">Segundo os pesquisadores da Universidade de Oxford, que realizaram o estudo, o corticoide (ou anti-inflamatório esteroide) reduziu as mortes em até um terço nos pacientes hospitalizados, em estado grave. Agora, com a divulgação desses resultados, o governo britânico imediatamente autorizou o uso da droga em todo o Reino Unido para pacientes com coronavírus.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 24px; max-width: 660px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 660px;">Os estudos científicos que detalham em quais situações a dexametasona pode melhor auxiliar a recuperação de pacientes com COVID-19 deve ser publicado em breve. Por enquanto, especialistas independentes alertam sobre a importância de se analisar esses casos para se saber sobre a melhor indicação da droga no tratamento.</p><figure class="image" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 1012px;"><figcaption data-gramm="false" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.4); font-size: 12px; font-style: italic; font-weight: 600; margin: 10px 0px 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;"><br /></figcaption></figure><h4 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 1.5rem; line-height: 1.3; margin: 0px auto 24px; max-width: 660px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 660px;">Pesquisa em hospitais britânicos</h4><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 24px; max-width: 660px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 660px;">O estudo liderado pela Universidade de Oxford investigou, de forma aleatória, 2.104 pacientes que receberam o medicamento e foram comparados com o quadro de outros 4.321 doentes, não medicados com o anti-inflamatório. Após quatro semanas de uso, o medicamento reduziu as mortes em 35% nos pacientes que precisavam de tratamento com aparelhos respiratórios e em 20% naqueles que precisavam apenas de oxigênio suplementar. </p><div class="continua-apos-publicidade" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></div><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 24px; max-width: 660px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 660px;">Quanto aos casos mais leves da COVID-19, o uso do medicamento não representou significativa melhora. Ainda na análise, os pesquisadores estimaram que esse corticoide poderia evitar uma morte para cada oito pacientes tratados em aparelhos respiratórios e um para cada 25 pacientes em uso de oxigênio extra.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 24px; max-width: 660px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 660px;">"Esses são grandes efeitos", explicou o pesquisador de Oxford responsável pelo estudo, Martin Landray. Entre os atrativos da droga estão também o preço acessível, segundo Landray: "é notavelmente barato, talvez US$ 20 ou US$ 30 por todo um curso de tratamento".</p><h4 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 1.5rem; line-height: 1.3; margin: 0px auto 24px; max-width: 660px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 660px;">O que fazem?</h4><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 24px; max-width: 660px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 660px;">Corticoides como o dexametasona são eficazes no tratamento de inflamações, um quadro bastante comum no pulmão de pacientes graves da COVID-19. Isso acontece conforme o sistema imunológico da pessoa reage para combater a infecção do coronavírus e, por isso, os pesquisadores resolveram testar a droga. No organismo, a batalha contra a COVID-19 danifica, em alguns casos de forma drástica, os pulmões dos pacientes.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 24px; max-width: 660px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 660px;">Além dos quadros da COVID-19, os corticoides são usados para combater infecções fúngicas e bacterianas, como meningite e um tipo específico de pneumonia comum em pacientes com HIV, mas não se mostraram tão úteis contra a gripe ou outras doenças virais, por exemplo. </p><h4 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 1.5rem; line-height: 1.3; margin: 0px auto 24px; max-width: 660px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 660px;">Efeitos colaterais?</h4><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 24px; max-width: 660px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 660px;">Sobre as pesquisas iniciais com a droga, até o momento, não foram compartilhados dados sobre os efeitos colaterais da sua medicação. Sabe-se que, a longo prazo, a dexametasona é conhecida por afetar os rins e a imunidade dos pacientes. No entanto, os pesquisadores alegaram o uso de uma dose baixa e por um curto período de tempo, o que geralmente é seguro.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 24px; max-width: 660px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 660px;">“A dose baixa a curto prazo não deve ser um problema, mas os esteroides [corticoides] têm muitos efeitos colaterais”, incluindo ganho de peso, pressão alta, retenção de água, alterações de humor, problemas de sono e problemas de sono e aumento de açúcar no sangue para pessoas com diabetes", explica Francisco Marty, especialista em doenças infecciosas no Brigham and Women's Hospital em Boston, nos Estados Unidos.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 24px; max-width: 660px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 660px;">Outra parte desse mesmo estudo de Oxford para investigar drogas contra a COVID-19 já demonstrou, anteriormente, que a hidroxicloroquina não estava funcionando, da forma esperada, contra o novo coronavírus. Além da dexametasona, outros dois corticoides foram testados: prednisolona e hidrocortisona. No entanto, para eles, ainda não existem pesquisas detalhadas.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 24px; max-width: 660px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 660px;"><a href="https://canaltech.com.br/saude/anti-inflamatorio-reduz-13-das-mortes-por-covid-19-segundo-pesquisa-britanica-166557/">Fonte</a></p><div class="blogger-post-footer">www.endometriosemulher.com
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