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terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Ana Hickmann tem dificuldades para engravidar por conta de uma doença que atinge muitas mulheres: a endometriose

A longa entrevista concedida pela apresentadora do programa “Hoje em Dia” da Record, Ana Hickmann a Gugu Liberato teve audiência muito acima da média do horário. 

 O momento mais emocionante, que levou Ana Hickmann às lágrimas, foi quando o filho Alexandre Jr pediu para que ela “desse” à ele e ao pai um “irmãozinho que deveria se chamar Pietro”. “Vontade é o que não falta”, desabafou Ana. Ela sorriu em meio aos prantos: “E se for uma menina?”. O que não foi explicado ao público é que a apresentadora tem dificuldades para engravidar por conta de uma doença que atinge muitas mulheres: a endometriose. O distúrbio afeta cerca de seis milhões de brasileiras e acomete mulheres a partir da primeira menstruação e pode se estender até a última. Geralmente, o diagnóstico acontece quando a paciente está na faixa dos 30 anos. De acordo com a Associação Brasileira de Endometriose, entre 10% a 15% das mulheres em idade reprodutiva (13 a 45 anos) podem desenvolvê-la e 30% tem chances de ficarem estéreis. A doença é caracterizada pela presença do endométrio – tecido que reveste o interior do útero – fora da cavidade uterina, ou seja, em outros órgãos da pelve: trompas, ovários, intestinos e bexiga. Todos os meses, o endométrio fica mais espesso para que um óvulo fecundado possa se implantar nele. Quando não há gravidez, esse endométrio que aumentou descama e é expelido na menstruação. Em alguns casos, um pouco desse sangue migra no sentido oposto e cai nos ovários ou na cavidade abdominal, causando a lesão endometriótica. As causas desse comportamento ainda são desconhecidas, mas sabe-se que há um risco maior de desenvolver endometriose se a mãe ou irmã da paciente sofrem com a doença. A atriz de 35 anos já havia tornado público sua dificuldade de engravidar. Ana Hickmann, de 35 anos, admitiu ter feito fertilização in vitro para ter o primeiro filho com o marido, Alexandre Corrêa, de 43. “Eu decidi o dia, a hora e como meu filho seria feito. E não tenho vergonha de dizer isso”, explicou. O processo envolveu tratamento com hormônios, que deixaram o seu corpo em estado de “mutação”. “Algumas já mudaram. O nosso corpo é meio mutante. Eu acordo de um jeito e durmo de outro, já um pouco inchada”, brincou.


Veja video e entrevista completa 

Atenção 

Vamos assinar e enviar a petição  aos amigos e familiares para que eles também assinem e compartilhem pedindo ajuda. Muito  sério e se faz urgente.  Veja link ao lado,

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